A desigualdade de gênero predomina em todas as esferas sociais mundiais, uma delas é a política. Mesmo sendo o maior em número da população nacional, as mulheres hoje são sub-representadas, principalmente quando se trata dos cargos públicos. Outrora, através de muita mobilização social, alcançaram conquistas, dando um grande passo para que hoje estivessem em posições visíveis dentro desse âmbito. (Formule a tese)
De acordo com o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) (Vírgula) as mulheres são a maioria do eleitorado brasileiro. O movimento sufragista, fundado por mulheres em diversos países, logrou o direito da mulher à participação atuante na política, podendo votar e serem votadas. Após 91 anos do direito feminino ao voto, nos deparamos com um número desigualmente inferior da atuação feminina no poder público. O machismo estrutural e o patriarcalismo afasta as mulheres da inserção nessa esfera, com a escusa de que "as mulheres não se interessam por política", que "seu papel é se dedicar aos filhos e ao lar" e de que são intelectualmente inferiores ao homem. (Argumentação limitada. Explore as ideias com mais produtividade)
(Boa estratégia coesiva) Em controvérsia, segundo um estudo do Banco Mundial, de 2012, países que promovem o direito das mulheres e aumentam o seu acesso à educação e recursos tendem a ter menos taxa de pobreza, corrupção e o aumento da economia. Além da desigualdade salarial em relação às mulheres, quando em cargos políticos como vereadoras ou deputadas, sofrem com a violência política de gênero, sendo constantemente interrompidas, excluídas, menosprezadas e assediadas em seu ambiente de trabalho. Em 2010, Dilma Rousseff se tornou a primeira presidente do Brasil, símbolo de grande avanço num espaço feito por homens e para homens.
(Melhore a estratégia coesiva) No fim das contas, não basta apenas a obrigatoriedade de vagas destinadas a candidatura das mulheres. A implantação de cotas e políticas públicas, bem como um maior compromisso do governo com a justiça social e um melhor acesso à educação por parte da população para escolher responsavelmente seus representantes, formam uma esperança para o combate à desigualdade de gênero na política brasileira. (Não apresentou a proposta de intervenção propriamente dita)
Comentários do corretor
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Competências avaliadas
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 160 | Nível 4 - Demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 120 | Nível 3 - Desenvolve o tema por meio de argumentação previsível e apresenta domínio mediano do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 120 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 160 | Nível 4 - Articula as partes do texto com poucas inadequações e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 40 | Nível 1 - Apresenta proposta de intervenção vaga, precária ou relacionada apenas ao assunto. |
NOTA FINAL: 600 |
Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
Nível 0 | Nota 0 | |||
Nível 1 | Nota 40 | |||
Nível 2 | Nota 80 | |||
Nível 3 | Nota 120 | |||
Nível 4 | Nota 160 | |||
Nível 5 | Nota 200 |