´-´ Aninha - Banco de redações

No livro "Orgulho e preconceito" (Vírgula) da Jane Austen, temos o exemplo de uma mulher que não temia expor suas ideias e pensamentos. A história gira em torno de Elizabeth, uma mulher forte, decidida, estudiosa, de gênio forte e pra  para a sua época, considerada uma progressista. Além disso, na série "Anne with an E", vemos uma realidade um tanto quanto parecida. Mulheres lutando por seus direitos; direito a voto, direito ao estudo superior, direitos iguais. No entanto, infelizmente, essa não é só uma realidade de livros e séries, é algo que está incutido na sociedade, incutido na história do Brasil. A luta das mulheres, (Sem vírgula) por um lugar na sociedade. Contudo, antes de trabalhar a importância das mulheres na política, um assunto importante a ser trabalhado, mesmo que brevemente, é o feminismo.

O feminismo no mundo começou em meados do século XIX, visando propor os direitos iguais. (Tuncamento) Pois até ali, (Sem vírgula) as mulheres eram tidas como “sexo frágil”, vistas como inferiores aos homens, não tendo acesso ao menos aos direitos básicos, como ler, escrever ou ir à faculdade. No Brasil, começou a mostrar as caras em 1842, na área de educação, com as obras literárias da professora Nísia Augusta, fundadora da primeira escola para meninas. Contudo, o código civil de 1916 definia as mulheres como incapazes e dependentes do pai ou do marido. E foi nessa época que começou a luta com mais afinco pela igualdade entre homem e mulher. Alcançando resultados apenas em 1932, com o direito a voto no governo de Getúlio Vargas. (Reveja o recorte. Reestruture a discussão)

(Melhore a estratégia coesiva) O feminismo em si, (Sem vírgula) não começou como um movimento radicalista, e sim como uma luta pelos direitos, mas com o tempo começou a se tornar parecido com o que tanto desprezam, que é o machismo. Deixou de ser uma luta por direitos iguais, para ser uma luta por mais. O discurso hoje, (Sem vírgula) é que mulheres podem fazer “mais do que” os homem, e não "o mesmo". Se a luta é por direitos iguais, então não deve ser comparativo, e sim igualitário. (Abordagem tangencial)

(Boa estratégia coesiva) Infere-se, portanto, que o Estado deve aderir a providências catalisadoras, a fim de solucionar o que ainda se tem de discriminação para com as mulheres, ressuscitando os direitos iguais. Para isso, o MTE ( Ministério do trabalho e Emprego) - haja Vista  vista ser provedor de políticas públicas- Deve deve investir na igualdade social, Por  por meio de projetos que visem direitos a empregos e salários independentemente do gênero com a finalidade de um país unido, com cidadãos que tenham as mesmas oportunidades. Espera-se, com isso, que não se tenha movimentos radicalistas, como feminismo, machismo e afins. (Truncamento) Mas sim,a igualdade social.