007 - Banco de redações

Zygmunt bauman defende que “não são as crises que mudam o mundo, e sim nossa reação a elas”. No entanto, não é possível verificar uma reação interventiva na questão da mulher na política, que são muitas vezes desvalorizadas, assim como suas ações (Apresente essa discussão com mais clareza). Com isso, é minimizada a importância das mulheres no governo, em virtude da falta de representatividade e a influência da mentalidade social.

Nesse contexto, pode-se apontar como um empecilho a lacuna representativa. Para Rupi Kaur, “a representatividade é vital”. Porém, há um hiato absurdo na representação de mulheres na política, visto que, pela ausência de visibilidade na mídia, elas são descredibilizadas, o que perpetua o preconceito de gênero e as inseguranças delas sobre seus próprios projetos (Melhore a apresentação dessa discussão). Assim, para criar um ambiente político igualitário para elas, é necessário que a representatividade seja vista como vital.

(Boa estratégia coesiva) Ademais, a influência da mentalidade social é um entrave no que tange o problema. Chimamanda Adichie defende que “a cultura não faz as pessoas; as pessoas fazem a cultura”. Tal perspectiva aponta para a responsabilidade individual de mudar o pensamento coletivo quanto á a presença feminina na política, já que a cada indivíduo que as sobrecarrega sob a mentalidade de que a mulher está inapta a qualquer trabalho fora do lar, por exemplo, há menos uma presidente. Logo, urge suscitar a ação individual para a construção social desejada.

(Boa estratégia coesiva) Portanto, faz-se necessária uma intervenção. Para isso, a mídia, grande difusora de informação e principal veículo formador de opinião, deve criar um programa sobre mulheres na política, por meio de entrevistas com mulheres em cargos eletivos, a fim de reverter o vácuo representativo que impera. Paralelamente é preciso intervir sobre a influência da mentalidade social presente no problema. Somente desse modo, (Sem vírgula) será possível, enfim, desenvolver uma reação às crises, como sugeriu Bauman. (Proposta completa)