Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as mulheres representam 53% dos eleitores brasileiros, mas ocupam apenas 15% dos cargos eletivos. Portanto, nota-se a lacuna existente entre a representatividade feminina e masculina, refletidas ainda mais na concepção de normas legislativas, de políticas públicas e de outras ações voltadas para esse público.
Primeiramente, a maior representatividade de um grupo específico, na Câmara ou no Senado Federal, aumenta significativamente o número de projetos de leis voltados para as necessidades ou as dificuldades desses grupos. No caso das mulheres, apenas elas entendem os próprios anseios, por exemplo, o desejo por salário e condição de trabalho compatível com o do outro gênero; a "luta" por punição mais severa ao agressor de violência doméstica ou ao assediador machista; dentre muitas outras solicitações.
(Boa estratégia coesiva) Posteriormente, a mulher ocupante de cago alto na política é também um incentivo à próxima geração de jovens candidatas, pois mostra que o empoderamento feminino é factível até em uma profissão predominantemente masculina. Tal situação pôde ser percebida no resultado da eleição de 2022 em relação à de 2018, houve uma singela elevação do percentual de mulheres que ocuparam os cargos para deputados federais (Essa ideia precisa ser explorada com mais produtividade). De acordo com a revista Exame, de 77 eleitas em 2018, para 91 em 2022.
(Boa estratégia coesiva) Portanto, percebe-se, que ainda há uma predominância masculina nos cargos políticos, mesmo que as mulheres representem mais da metade dos eleitores, diante disso, constata-se a necessidade de uma maior união entre a população feminina, que poderia ser trabalhada por meio da parceria público-privada entre os Tribunais Eleitorais Regionais e as emissoras locais de comunicação em massa para a disseminação de informações, a promoção de debates, dentre outras reflexões voltadas para o empoderamento feminino na política. Tais ações aumentariam o percentual de mulheres elegidas no país a longo prazo e a curto promoveria incentivos população mais jovem que desejassem adentrar no ramo. (Proposta incompleta)
Comentários do corretor
Explore as discussões com mais produtividade. Mantenha os aspectos positivos. Não deixe de exercitar a sua escrita.
Competências avaliadas
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 200 | Nível 5 - Demonstra excelente domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro. Desvios gramaticais ou de convenções da escrita serão aceitos somente como excepcionalidade e quando não caracterizem reincidência. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 160 | Nível 4 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 160 | Nível 4 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, de forma organizada, com indícios de autoria, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 200 | Nível 5 - Articula bem as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 120 | Nível 3 - Elabora, de forma mediana, proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 840 |
Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
Nível 0 | Nota 0 | |||
Nível 1 | Nota 40 | |||
Nível 2 | Nota 80 | |||
Nível 3 | Nota 120 | |||
Nível 4 | Nota 160 | |||
Nível 5 | Nota 200 |