[Sem título] - Banco de redações

A capilarização dos meios tecnológicos dentro da sociedade, (Sem vírgula) tem se capilarizado de maneira exponencial. Hoje a interdepência dos meios eletrônicos e as atividades humanas cotidianas, (Sem vírgula) tem adiquirido um escopo cada vez mais intrínseco. É notável que estes meios oferecem facilidades de resolução de uma infinidade de problemas aos quais a humanidade empregava um esforço hercúleo há poucas décadas atrás, e que hoje estamos a distância de alguns meros "clicks" em uma tela "touchscreen". Este uso massificado de tecnologia tem cada vez mais se aproximado das crianças, e é notório que há benefícios e prejuízos na formação do imaginário das mesmas, a depender da dose de exposição a estes recursos.

(Melhore a estratégia coesiva) A intensa "gamificação" da tecnologia faz com que a utilização desta se assemelhe a passar uma fase de um jogo, o que alimenta o mecanismo de recompensa com pouco esforço empregado. Este tipo de interação pode ser extremamente prejudicial para o desenvolvimento socioemocional de uma criança, no  a qual fica "adestrada" a realizar pouco esforço mental para conseguir um objetivo relativamente complexo, e o impacto disto nas relações cotidianas se ampliam ainda mais, à medida que a exposição a telas atingem expansões exponenciais em fases cada vez mais precoses precoces. Pesquisas já comprovam o desenvolvimento de transtornos de ansiedade, depressão, deficit cognitivo, deficit de atenção e outros transtornos psíquicos e sua correlação com a exposição a telas, e o aumento da intensidade destes quando esta exposição ocorreu de forma desmedida e precoce. Por isso, há a necessidade de monitoramento contínuo dos pais para com os filhos em quais atividades escolher e o tempo de exposições das mesmas.