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Desafios para para a valorização de comunidades e povos tradicionais no Brasil

Enviada em: 16/12/2022

Status:

Corrigida
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A Constituição federal de 1988 prevê (Vírgula) em seu artigo 6º (Vírgula) o direito à segurança, saúde, moradia e educação como inerente a todo cidadão do Brasil. No entanto, tal prerrogativa não tem se reverberado com ênfase na prática quando se observa as dificuldades em se valorizar as comunidades e povos tradicionais brasileiros. Diante disso, é fundamental analisar os aspectos relacionados a essa pauta, tais como a inoperância estatal e a insuficiência legislativa. (Muito bem. Formulou a tese)

Nessa perspectiva, é importante ressaltar a inércia estatal como um fator que contribui para a persistência do problema. Sob essa ótica, cabe citar o filósofo contratualista John Locke, que afirma ser função do Estado garantir que seus cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis. Consoante a isso, a ação do governo, segundo Locke, é falha, uma vez que o Estado não estabelece meios de reconhecer e garantir os direitos desses povos. (Explore a discussão com mais produtividade)

(Boa estratégia coesiva) Além disso, é valido apontar a insuficiência legislativa como um aspecto impulsionador dessa problemática. Nesse contexto, a ausência de leis que promovam a preservação de áreas naturais ocupadas pelas comunidades tradicionais brasileiras provoca insegurança nesses povos, uma vez que não possuem o local onde vivem protegidos legalmente. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar. (A discussão precisa ser mais explorada)

(Boa estratégia coesiva) Depreende-se, portanto, a necessidade de enfrentar esses obstáculos. Diante disso, é imprescindível que o governo federal, por intermédio de projetos de leis, garanta os direitos necessários à a essa população, tais como a preservação de seus territórios, a fim de garantir que as comunidades tradicionais sejam reconhecidas e valorizadas. Assim, tornar-se-á possível a construção de uma sociedade permeada pela efetivação dos elementos elencados na Magna Carta.  (Proposta incompleta) 

Comentários do corretor


As discussões precisam ser mais exploradas ao longo do desenvolvimento. Mantenha os aspectos positivos. Não deixe de exercitar a sua escrita. 


Competências avaliadas


Competência Nota Motivo
Domínio da modalidade escrita formal 160 Nível 4 - Demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita.
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa 160 Nível 4 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão.
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista 120 Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista.
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação 200 Nível 5 - Articula bem as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos.
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos 160 Nível 4 - Elabora bem proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto.
NOTA FINAL:     800


Veja abaixo a nota relacionada a cada nível
Nível 0 Nota 0
Nível 1 Nota 40
Nível 2 Nota 80
Nível 3 Nota 120
Nível 4 Nota 160
Nível 5 Nota 200