Desafios para a valorização de comunidades e povos tradicionais no Brasil. 2022 - Banco de redações

Em um país democrático, a igualdade é um dos pontos mais complexos, entretanto (Vírgula) no Brasil, isso está um pouco longe do fundamental quando é colocado na tamanha desigualdade, desvalorização e desrespeito com as comunidades e povos tradicionais do país. Afinal, esses grupos não têm sua diversidade respeitada e valorizada. Desse modo, é urgente analisar os aspectos culturais e políticos desse desafio para solucioná-lo. (Muito bem. Formulou a tese)

(Uso inadequado do operador argumentativo) Por conseguinte, há uma negligência governamental que, segundo o filósofo francês e iluminista Rosseau, "o objetivo das leis de ser sempre geral, representando a vontade do povo como se ele mesmo as tivessem feito". Contudo, esse pensamento não é totalmente aplicado no Brasil, porquanto, mesmo com a criação da PNPCT (Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais), em 2017, pelo Ministério do Desenvolvimento Social, a dignidade e os direitos dos ribeirinhos, quilombolas, indígenas - sendo que são 26 reconhecidos, porém não estão na legislação-, mesmo sendo todos cidadãos, não plenamente garantidos (Melhore a construção dessa ideia). Logo, deve ter ações governamentais para auxiliar na sustentabilidade, proteção e valorização para as comunidades e povos ancestrais poderem continuar vivendo e cuidando da natureza.

(Boa estratégia coesiva) Outrossim, a postura da sociedade também é um problema desse desafio, que dificulta sua resolução.  (Truncamento) Visto que, (Sem vírgula) o reconhecimento desses grupos são menosprezados com a desinformação sobre suas práticas e saberes, principalmente, no ambiente escolar. Ademais, conforme Nelson Mandela - ex-presidente da África do Sul e lutou contra o Apartheid- (Melhore a construção de sentido), diz que a educação é a base da estrutura do conhecimento, de como o indivíduo deve se impor na sociedade, isto é, a educação é uma ferramenta que pode ser usada para qualquer intolerância existente no mundo.  Porquanto, suas dinâmicas "didáticas" não promovem a inclusão dessas informações em suas grades curriculares; (Vírgula) tornando-se agravante pelo fato do Brasil ser um país com descomunal diversidade cultural. Com efeito, também segundo Hannah Arendt - filósofa alemã-, "quando uma atitude agressiva ocorre constantemente as pessoas param de vê-la como errada", ou seja, promovendo discursos preconceituosos, a marginalização desses indivíduos e, assim, corroborando no apagamento de importantes e históricas raízes identitários do Brasil.

(Boa estratégia coesiva) Portanto, é iminente reverter esse cenário. Para isso, o Estado deve executar fiscalizações de atividades ilegais que impedem a vida das comunidades e povos tradicionais, bem como, (Sem vírgula) as escolas também devem ter um grande papel, fomentando a inclusão através de projetos educacionais sobre as histórias das comunidades por meio de palestras com seus líderes políticos. Dessarte, esses caminhos têm o objetivo de disseminar informações sobre valores e práticas e, com isso, estimular o respeito, a valorização e igualdade das comunidades e povos tradicionais do Brasil. (Proposta completa)