[Sem título] - Banco de redações

Em entrevista para o UOL, uma mulher chamada Juliana Amado afirma que foi introduzida ao álcool entre 6 e 7 anos de idade, o contato precoce com a substância acarretou a dependência química e, (Sem vírgula) a simples falta de bebidas alcoólicas fazia Amado ter crises de abstinência. Embora pareça um caso isolado o alcoolismo entre mulheres tem crescido de forma relevante, mas tal fato é negligenciado e pouca atenção é dada para o problema. Assim, configura-se uma mazela que possui como causas inegáveis a negligência governamental e o silenciamento. (Muito bem. Formulou a tese)

Em primeiro lugar, a negligência governamental é um entrave ao problema. Para Thomas Hobbes o Estado é responsável por garantir o bem-estar dos cidadãos. No entanto, tal responsabilidade não está sendo honrada quanto à a mitigar o alcoolismo entre as mulheres brasileiras, visto que o problema é pouco discutido pelo Ministério da Saúde. (Truncamento) Pois apenas cinco levantamentos, para saber se o indivíduo tinha ou não a dependência química, foram realizados no país. (Truncamento) Demonstrando (Vírgula) assim, a incompetência do Estado em garantir que determinado bem-estar seja usufruído.

(Boa estratégia coesiva) Paralelamente, o silenciamento presente é um fator corroborativo para o revés. Segundo Djamila Ribeiro, é preciso retirar uma situação de invisibilidade para que soluções sejam promovidas. De forma contrária, há um silenciamento instaurado no alcoolismo entre mulheres, visto que o tema é aquietado nos debates sobre saúde pública, e os dados adquiridos através dos anos não retratam a realidade em que muitas mulheres se encontram, já que a maioria recorre ao consumo da substância para lidar com a depressão e outros transtornos vivenciados.

​​​​​​​(Boa estratégia coesiva) Portanto, é necessária uma intervenção. Para isso, o Poder Público e o Poder Executivo, com auxílio do tribunal de contas - órgão responsável pelas finanças da nação - enviem capital.(Truncamento) A fim de convertê-lo em melhorias no sistema de saúde pública, no que tange ao tratamento de mulheres alcoólatras, assim, revertendo o quadro caótico que se encontra o alcoolismo entre pessoas do sexo feminino. Determinada ação, (Sem vírgula) deve ser divulgado no meio midiático e público, almejando o alcance de mais cidadãs que se encontram em estado de dependência química,​​​​​​​ (Ponto final)