Raíssa- UM BRINDE - Banco de redações

Um brinde (Há um espaço destinado ao título)

Em 1990 o crack foi popularizado no estado de São Paulo, levando ao surgimento das cracolândias na capital paulista. A região que já era habitada por pessoas viciadas, teve seu número expandido, devido a grande disseminação da droga sintética e seu baixo custo. Nessa perspetiva percebe-se que a cracolândia só existe, (Sem vírgula) porque os usuários conseguem a substância ilícita de uso frequente de modo imediato. Assim mostra-se relevante pensar no aumento do alcoolismo entre as mulheres brasileiras, umavez  uma vez que o escapismo e a influência da mídia configuram as maiores problemáticas desse pernicioso cenário. (Melhore a relação entre as discussões)

De início é notório destacar, (Sem vírgula) que o vício em bebidas alcoólicas atuam como válvula de escape. Isso porque (Vírgula) baseado na médica psiquiatra Marta Jezurski, que afirma que uma substância se torna mais viciante quando possui um efeito de longa duração, é possível refletir que a dependência química é sustentada normalmente por problemas emocionais que um indivíduo fragilizado possui, e com o consumo de bebidas alcoólicas tenta maquiar suas sensações negativas por meio da fuga da realidade. (Reestruture e explore a discussão com mais produtividade)

(Boa estratégia coesiva) Ademais cabe ressaltar a influência midiática no alcoolismo. Esse contexto envolve as propagandas de bebidas alcoólicas, como a Itaipava, que além de incentivar o grande consumo de álcool, também realizam a objetificação do corpo feminino. Sendo assim, torna-se urgente reconhecer que esse processo resultou (Vírgula) hoje,no comportamento da juventude voltado para a ingestão de bebidas de modo indiscriminado. (Reestruture a discussão apresentada)

​​​​​​​(Boa estratégia coesiva) Com o objetivo de minimizar os impactos do alcoolismo entre as mulheres brasileiras, é dever do Ministério da Saúde realizar campanhas de valorização da saúde mental, por meio das mídias sociais para quebra dos estimas criados em torno de transtornos psicológicos. Outrossim, cabe ao Ministério da Comunicação realizar com maior rigor a fiscalização dos conteúdos publicitários alcoólicos, por meio da criação de leis que proíbam produções glamourizem o consumo desabando de álcool . Somente assim, a capital paulista não será o berço das dependentes químicas que buscam alienar seus sentimentos.