[Sem título] - Banco de redações

O alcoolismo entre as mulheres na sociedade ainda é un  um tabu dentre tantos outros que precisam ser discutidos. A ausência de debate acerca do problema reforça mais ainda a cultura machista e as consequências dela advindas, ao não considerar a dignidade da pessoa humana de um género que ainda trava batalhas pessoais e sociais seculares.

De início, os dados governamentais mais recentes sobre o aumento do alcoolismo em mulheres é de 2019; o anterior, de 2013. O grande lapso temporal entre as pesquisas evidencia a falta de preocupação do Estado com o tema, os impactos gerados e a implementação de polítcas públicas. Com o isolamento provocado pela pandemia e os crescentes casos de violência doméstica provocados muitas vezes pelo consumo excessivo de bebidas pelos homens não exclui do problema mulheres que buscam no álcool uma fuga da violência da qual são vítimas. (Explore a discussão com mais produtividade)

(Boa estratégia coesiva) Em consequência disso, a dependência do álcool torna-se mais próxima, provocando desequilíbrio nas relações familiares, principalmente quando há crianças e adolescentes envolvidos. O não olbar  olhar para essa relação de causalidade reforça a cultura machista ao ver a mulher sempre em condição passova  passiva de violências, a esquecer que, assim como o homem, tem aptidão a cometer contra si prejuízos à procura de refúgio.

​​​​​​​(Boa estratégia coesiva) Portanto, e dever do Estado, junto à sociedade civil organizada, seja por meio de associações ou instiruições  instituições (Paralelismo) conhecidas no tratamento de alcoolismo feminino, o debate constante e a promoção de medidas educativas a respeito de tal problemática que, embora em menor incidência no gênero feminino, possui consequências até maiores à sociedade.(Parágrafo frasal. Proposta incompleta)