O filósofo Raimundo de Teixeira Mendes, em 1989, adaptou o lema “Ordem e Progresso” não só para a Bandeira Nacional, mas também para a nação que, atualmente, enfrenta inúmeros empecilhos para o seu desenvolvimento. Lamentavelmente, entre eles, destaca-se o aumento do alcoolismo entre as mulheres, problema recorrente na sociedade brasileira. Essa realidade se deve, principalmente, à inoperância estatal e à influência familiar. (Muito bem. Formulou a tese)
Sob esse viés, é notório que a omissão governamental é um grave problema. Para Thomas Hobbes, o Poder Público é responsável por garantir o bem-estar dos cidadãos. Porém, tal responsabilidade não está sendo honrada quanto ao crescente aumento do alcoolismo entre as mulheres, visto que o Estado não realizam medidas para combater essa situação, como fazer pesquisas para identificar a real necessidade e dar o tratamento de forma adequada (Melhore a apresentação dessa discussão). Assim, para que tal bem-estar seja usufruído, o Estado precisa sair da inércia que se encontra.
(Boa estratégia coesiva) Além disso, a influência familiar caracteriza-se como um complexo dificultador. Segundo Talcoot Parsons, a família dá início à a formação do indivíduo, que vai exercer papéis na sociedade. Todavia, tal formação, muitas vezes, é falha na questão das mulheres alcoólatras, uma vez que essa parcela da população foram influenciadas foi influenciada pelos membros familiares à a consumir bebidas alcóolicas desde da infância, dessa forma, podendo causar compulsão desse tipo de bebida. Logo, a partir da perspectiva parsoniana, é preciso responsabilizar a instituição familiar pela problemática.
(Boa estratégia coesiva) Portanto, medidas devem ser tomadas. Para isso, o Ministério da Cidadania deve criar a “Semana da Família”, por meio de um evento com palestras de assistentes sociais, a fim de divulgar a importância da atuação familiar para combater o alcoolismo, principalmente entre as mulheres. Tal ação pode, ainda, conter uma transmissão nas mídias de massa para chegar a mais casas brasileiras. Paralelamente, é preciso intervir sobre a inoperância estatal presente no revés.
Comentários do corretor
Mantenha os aspectos positivos. Não deixe de exercitar a sua escrita.
Competências avaliadas
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 160 | Nível 4 - Demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 160 | Nível 4 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 160 | Nível 4 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, de forma organizada, com indícios de autoria, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 200 | Nível 5 - Articula bem as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 200 | Nível 5 - Elabora muito bem proposta de intervenção, detalhada, relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 880 |
Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
Nível 0 | Nota 0 | |||
Nível 1 | Nota 40 | |||
Nível 2 | Nota 80 | |||
Nível 3 | Nota 120 | |||
Nível 4 | Nota 160 | |||
Nível 5 | Nota 200 |