Princesa redatora - Banco de redações

No ano de 1889, o filósofo brasileiro Raimundo Teixeira Mendes apropriou o lema positivista "Ordem e Progresso" não apenas à bandeira nacional, mas também para toda a nação brasileira. Lamentavelmente, a violência causada pela polarização política tem se mostrado como uma antítese à máxima do símbolo pátrio, uma vez que resulta em desordem e retrocesso. Esse cenário lastimável decorre da ineficácia estatal e culmina na infração da cidadania.

Mormente, constata-se a ínfima ação do Poder Público como mantenedora da problemática. Acerca disso, em seu livro "Leviatã", o filósofo inglês Thomas Hobbes defende a incumbência do Estado em proporcionar meios para o progresso da coletividade. Entretanto, os representantes governamentais vão contra as ideias do pensador ao exercerem papel inerte frente a consequência das divergências partidárias. Isso decorre do fato que, assim como pontuou o economista norte americano Murray Rothbard, há uma parcela dos governantes que, ao se orientarem por um viés individualista visando o lucro imediato do capital político, negligencia o direito à segurança (Melhore a apresentação dessa discussão). Logo, é notória a omissão do Estado diante desse impacto da polarização política.

(Boa estratégia coesiva) Ademais, o constante uso de violência em discussões eleitorais derrubam por terra a cidadania brasileira do indivíduo violentado, causando grande desordem. Segundo o sociólogo britânico T. H. Marshall, a cidadania só é contemplada através do pleno exercício de todos os direitos civis, políticos e sociais. No artigo V da Constituição federal de 1988, no qual estão discriminadas as regalias civis, é garantido a todo e qualquer cidadão brasileiro ou estrangeiro residente no Brasil o direito à segurança. Quando um eleitor é alvo de agressão por suas escolhas partidárias ou políticas, há uma ruptura em sua cidadania, pois já não usufrui de um dos seus direitos indispensáveis, a sua segurança, desencadeando, assim, desmedida balbúrdia social (Reestruture essa discussão). Então fica clara a inadmissibilidade desse cenário perdurar.

(Boa estratégia coesiva) Portanto, após os fatos expostos, depreende-se que uma medida precisa ser tomada. A Secretaria de Segurança Pública de cada estado, juntamente ao Poder Executivo, deve proporcionar rondas de patrulha, por meio de batalhões especializados em contensão de discórdias, sendo que, durante os períodos pré-eleitorais, a frequências destas aumentem exponencialmente, a fim de que as forças do Estado mantenham a ordem e que todos os eleitores gozem de seus direitos. Somente assim, a nação brasileira fara jus à sua bandeira e garantirá a efetividade de sua Carta Magna.​​​​​​​ (Proposta completa)