'-' - Banco de redações

No livro "A rainha vermelha", da Victoria Aveyard, vemos um mundo, um país (Vírgula) dividido entre “dois povos”. Povos esses que se odeiam entre si, se sentem superiores e inferiores comparados uns aos outros, se oprimem por suas diferenças. Não se misturam, e vivem vidas totalmente diferentes, mesmo sendo do mesmo lugar. (Truncamento) Mesmo sendo o “mesmo povo”. Sua única diferença é seu sangue. De um lado prateados com poderes, e do outro, sangues vermelho. Pessoas normais. (Reelabore as discussões)

(Melhore a relação entre parágrafos) E isso pode parecer coisa de livro de ficção, de fantasia, e essa história realmente o é, mas na vida real, aqui no Brasil, isso também acontece. Não da mesma forma, tão “dramática” e fantasiosa, tão bem escrita e com heróis que salvam o dia. Mas real, difícil e que acarreta na segregação populacional. (Reelabore a discussão)

(Boa estratégia coesiva) Além disso, essa polarização, essa divisão entre dois extremos políticos têm causado muitas brigas, separando amizades e familiares. Todos os dias, milhares de pessoas param de falar com seu pai, mãe, irmãos, pessoas que são importantes e essenciais na vida (Argumentação precisa ser explorada com mais produtividade). E desfazem esse laço importante por algo insignificante como a política. Não que ela não seja importante, mas se comparada com a fraternidade, o amor, o lar, com a família, é sim insignificante (Evite clichês). E não deveria ser algo que contribuísse para a quebra de algo tão importante.

​​​​​​​(Melhore a estratégia coesiva) Nós vivemos em um país democrático, em um país livre. Onde todos podem ter suas próprias crenças e pensamentos. E mesmo dentro de um ambiente familiar, qualquer um pode ter pensamentos diferentes, não é obrigatório pensarem igual. Desde as pequenas coisas, como comida, time de futebol, gosto musical ou literário até religião ou posição política, podem haver divergências. Contudo não são motivo para briga. Deve-se respeitar a individualidade do próximo, por que é essa individualidade que faz de nós quem somos.

​​​​​​​(Boa estratégia coesiva) Então não há necessidade dessa polarização política, essa divisão tão bem marcada de “ quem é de esquerda e quem é de direita”, há apenas a diferença de pensamentos, e ta tudo bem. Por que mostra que não somos todos robôs que pensam igual em tudo e qualquer coisa. E poderia nos ajudar a lembrar todo dia da nossa humanidade, de mesmo nas diferenças, respeitar o próximo. Porque individualidade não é para trazer inimizade.

​​​​​​​(Boa estratégia coesiva) Infere-se, portanto, que o Estado deve aderir a providências catalisadoras, a fim de solucionar essa divisão marcada com terror e ressuscitar a humanidade que temos . Para isso, o Ministério Público - haja vista ser provedor de políticas públicas- deve investir na propagação de uma mensagem que lembre a população que cada um pode ter sua opinião, de que somos um país livre onde ninguém é melhor que ninguém, e por meio de projetos que visem acalmar o povo que tem estado tão irado, e mostrar que independente da posição política todos devem se respeitar. Espera-se, com isso, que vivamos realmente como uma sociedade. Uma sociedade livre. Livre de violência, livre de intolerância, uma sociedade unificada e em paz.