Adotada e proclamada pela Assembleia Geral das Nações Unidas, em 10/12/1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos garante a todos os indivíduos o direito à igualdade e ao bem-estar social. No entanto, a violência às vésperas das eleições (Vírgula) no Brasil, impossibilita que parte desta população desfrute desse direito universal, na prática. Nessa perspectiva, não só a má educação como também a discriminação impulsionam essa adversidade.
A princípio, é válido ressaltar que a educação é o fator principal no desenvolvimento de um país. Conforme a Folha de S. Paulo, o Brasil ocupa a nona posição na economia mundial, muitas vezes, seria racional acreditar que a nação possui um sistema público de ensino eficiente. Entretanto, a realidade é justamente oposta. De acordo com PNDA (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), entre os jovens de 18 a 24 anos, quase 75% estavam atrasados ou abandonaram os estudos, sendo que 11,0% estavam atrasados e 63,5% não frequentavam escola e não tinham concluído o ensino obrigatório. Diante do exposto, é inadmissível que, em pleno o século XXI, a sociedade aceite esse problema.
(Boa estratégia coesiva) Ademais, deve-se salientar que a discriminação estimula esta problemática. A legislações de todos os governos democráticos brasileiros apontam como crime a discriminação. Ainda assim, tanto o ministro Milton Ribeiro como o presidente da república insistem em argumentar contra a inclusão, classificando a defesa à legislação existente como “inclusivismo”. Conforme Émile Durkheim: “O indivíduo só poderá agir na medida em que aprender a conhecer o contexto em que está inserido, a saber quais são suas origens e as condições de que depende.” Nesse âmbito, é imprescindível que haja mudanças profundas no comportamento do povo brasileiro.
(Boa estratégia coesiva) Depreende-se, portanto, que, até este momento (Vírgula) há entraves para garantir a solidificação de políticas que visem a construção de um Brasil melhor. Para tanto, o governo federal deve elaborar uma lei específica para regularizar essa situação. Isso pode ser feito por meio de uma ampla divulgação midiática, que inclua propagandas televisivas, difusão nas redes sociais como Facebook, Twitter, Instagram, entre outras, tais medidas procuram assegurar que esta norma alcance a maioria dos brasileiros. A partir dessas ações, o Brasil poderia minimizar essas diferenças.
Comentários do corretor
Aboragem tangencial do tema proposto. Não deixe de exercitar a sua escrita.
Competências avaliadas
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 160 | Nível 4 - Demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 40 | Nível 1 - Apresenta o assunto, tangenciando o tema ou demonstra domínio precário do texto dissertativo-argumentativo, com traços constantes de outros tipos textuais. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 40 | Nível 1 - Apresenta informações, fatos e opiniões pouco relacionados ao tema ou incoerentes e sem defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 200 | Nível 5 - Articula bem as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 40 | Nível 1 - Apresenta proposta de intervenção vaga, precária ou relacionada apenas ao assunto. |
NOTA FINAL: 480 |
Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
Nível 0 | Nota 0 | |||
Nível 1 | Nota 40 | |||
Nível 2 | Nota 80 | |||
Nível 3 | Nota 120 | |||
Nível 4 | Nota 160 | |||
Nível 5 | Nota 200 |