141022 - Banco de redações

Em período de eleições no Brasil, a população se vê diante da oportunidade de eleger o candidato político com ideais semelhantes aos seus no governo. Mas uma vez que a opinião não seja unânime, há a divisão de posições do público, podendo gerar discórdia e até mesmo violência por não assentirem nas escolhas alheias. (Melhore a contextualização do tema)

Sendo assim, com o descumprimento do Art.46 do Planalto da Justiça onde constitui que o voto é secreto, o público se estende a vulnerabilidade de ataques de opiniões contrárias ou até mesmo de notícias falsas voltadas ao partido ou político de preferência, principalmente em casos de venerações de candidatos específicos ou populares. (Reestruture a discussão apresentada. Parágrafo frasal)

(Boa estratégia coesiva) Além do mais, com o grande alcance da comunicação atual e o desalento à busca de informação, há o maior número de desinformação e ignorância por parte dos eleitores, uma vez que não ocorre a pesquisa a fundo da melhor opção para votar ou a confirmação de notícias repassadas. A filósofa alemã Hannah Arendt já dizia a respeito da banalização, nesse caso tornando-se um alvo da banalização da sociedade a procura de maiores recursos para uma opinião aprimorada em período eleitoral. (Reestruture as discussões)

​​​​​​​(Boa estratégia coesiva) Portanto, é necessário que o MEC (Ministério de Educação) peça para que a população se contenha ao compartilhar seus posicionamentos em público (Cuidado com essa afirmação) e se rodeie de diferentes informações por meio de fontes confiáveis para o alcance da segurança no espaço e época de votação. (Proposta incompleta. Parágrafo frasal)