A pesquisa "Profissão Docente" divulgou que quase metade dos professores entrevistados não recomendaria o próprio emprego para um jovem, por considerá-lo desvalorizado. Nesse viés, a má remuneração dos profissionais docentes e a inércia social fomentam a questão.(Melhore a contextualização do tema)
Em primeiro plano, cabe mencionar o pagamento desproporcional à profissão como uma das causas desse revés. A partir disso, de acordo com o filósofo Schopenhauer (Vírgula) a falta de dinheiro significa desgraça, visto isso, nota-se que uma remuneração justa é imprescindível (Melhore a contextualização dessa ideia). Como os profissionais docentes são mal remunerados, os jovens não se veem motivados a seguir a profissão, tornando-a desvalorizada.
(Boa estratégia coesiva) Outrossim, é imperativo destacar a inércia social como estopim da questão. Assim, pode-se citar a "ação comunicativa" do sociólogo Habermas, cujo conceito é que o debate frequente sobre os problemas de uma sociedade resulta na resolução dos mesmos. Nessa perspectiva, vê-se que o corpo social se encontra passivo diante do problema, em inércia social, desencorajado a realizar as mudanças necessárias para a valorização dos professores, pois nem enxerga a tal situação como empecilho. (Reestruture as discussões)
(Boa estratégia coesiva) Destarte, nota-se que a desvalorização dos professores está ligada a questões sociais e financeiras, logo urge uma intervenção. Portanto, cabe ao Ministério do Trabalho, com auxílio do Tribunal de Contas, órgão responsável pelas finanças do país, direcionar capital para fazer um reajuste salarial para os profissionais docentes, com objetivo de atrair profissionais mais qualificados para a área. Tal ação irá mitigar o problema, tornando o trabalho docente mais valorizado.
Comentários do corretor
As discussões precisam ser reestruturadas e exploradas com mais produtividade. Não deixe de exercitar a sua escrita.
Competências avaliadas
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 160 | Nível 4 - Demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 160 | Nível 4 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 120 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 200 | Nível 5 - Articula bem as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 160 | Nível 4 - Elabora bem proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 800 |
Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
Nível 0 | Nota 0 | |||
Nível 1 | Nota 40 | |||
Nível 2 | Nota 80 | |||
Nível 3 | Nota 120 | |||
Nível 4 | Nota 160 | |||
Nível 5 | Nota 200 |