Nos séculos passados (Vírgula) a figura do professor era tida como sagrada, detentor de todo o conhecimento. Uma profissão valorizada e desejada pelos educandos. Ao passar dos anos (Vírgula) essa categoria foi perdendo seu valor em muitos países, no Brasil, por exemplo. Com a desmotivação crescente desses profissionais, é importante abordar a valorização no que concerne a remuneração, bem como a carga horária excessiva. (Melhore a contextualização do tema)
Primeiramente, um dos grandes desafios deste século em nosso país é o reconhecimento da importância do educador para a sociedade. Para Paulo Freire, educador e filósofo, o educador é um profissional que investe no processo de desenvolvimento do educando. Logo, é fundamental para o crescimento do país que haja docentes comprometidos na arte de ensinar. (Abordagem limitada)
(Boa estratégia coesiva) Contudo, como ter educadores qualificados se não há investimento, valorização e reconhecimento por parte das políticas públicas. Estudos realizados pelo IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), relatam que a educação é umas das prioridades para os brasileiros, mas é o país com a menor valorização dos professores. O baixo salário e carga horária excessiva são uns dos grandes desmotivadores para novos profissionais nessa área. O professor é obrigado a dobrar ou até mesmo triplicar as cargas horárias para manter um padrão mínimo de vida digna, não obtendo assim tempo de descanso e lazer. (Abordagem limitada)
(Boa estratégia coesiva) Por fim, a figura do professor é essencial para a democratização do Brasil. Os desafios na educação em nosso país são grandes, mas não impossível de atingir metas. Políticas públicas podem e devem alcançar essa área estabelecendo planos de cargos e salários unificados nas esferas Estatual estadual e municipal, incentivos remunerados à qualificação profissional, o acompanhamento psicológico diário dentro do ambiente escolar para professores mais vulneráveis. São condutas que podem beneficiar o corpo docente bem como seus familiares. (Apresente todos os elementos da proposta de intervenção)
Comentários do corretor
As discussões precisam ser exploradas com mais produtividade ao longo do desenvolvimento. Não deixe de exercitar a sua escrita.
Competências avaliadas
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 160 | Nível 4 - Demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 160 | Nível 4 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 120 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 200 | Nível 5 - Articula bem as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 120 | Nível 3 - Elabora, de forma mediana, proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 760 |
Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
Nível 0 | Nota 0 | |||
Nível 1 | Nota 40 | |||
Nível 2 | Nota 80 | |||
Nível 3 | Nota 120 | |||
Nível 4 | Nota 160 | |||
Nível 5 | Nota 200 |