O A CLT – Consolidação das leis do trabalho, reúne normas de valorização trabalhistas da democracia brasileira, como o respeito a profissão, férias, salário equivalente, licença maternidade e/ou paternidade, vale-transporte, entre outros mecanismos com o intuito de assegurar o bem-estar dos profissionais no país. Entretanto, têm-se ofícios fortemente desvalorizados no Brasil, como os servidores do corpo docente das escolas nacionais, que convivem diariamente com o regresso, configurando-se uma realidade inadmissível em terras democráticas. (Melhore a contextualização do tema)
Evidenciando a questão, pode-se associar os primórdios da desvalorização do trabalho docente no Brasil ao machismo, que ao longo do século XIX, (Sem vírgula) foi confrontado pela entrada de meninas nas escolas como estudantes e posteriormente como professoras, evento que causou repulsa a sociedade machista da época, que sustentava a ideia de que “se uma mulher consegue fazer, não é grande coisa”. Assim, a ação que se iniciou na parcela adulta do país foi refletida nos estudantes, resultando no cenário atual, em que o respeito faz-se inexistente, a partir de alunos que agridem professores de forma verbal e física, baixo salário, invasão de privacidade, entre outros fatores que perturbam o bem-estar dos profissionais em questão, contradizendo a defesa do CLT. (Delimite e explore com mais produtividade)
(Boa estratégia coesiva) Em segunda análise, para Nelson Mandela, “A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo.” Sendo assim, à a profissão que conduz as demais não pode prosseguir de tal modo. Necessita-se cessar os frequentes cortes governamentais na educação, afinal, o Estado deve ser o primeiro a valorizar o trabalho docente do país, de modo a preservar as leis previstas no na CLT e a direcionar o corpo estudantil ao respeito diante da grade de professores das instituições de ensino brasileiras, públicas ou privadas.
(Boa estratégia coesiva) Estabelecesse Estabelece-se, portanto, a necessidade de o Estado investir fortemente na educação no país, por meio dos fundos governamentais, além de empregar a campanha “doce docente” que impulsionará os estudantes a valorizar o corpo docente a partir do jardim de infância, contribuído contribuindo assim para a formação de bons cidadãos brasileiros, uma vez que “a educação é a arma mais poderosa que se pode usar para mudar o mundo.” – Nelson Mandela.
Comentários do corretor
Reestruture e explore as discussões com mais produtividade. Não deixe de exercitar a sua escrita.
Competências avaliadas
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 160 | Nível 4 - Demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 120 | Nível 3 - Desenvolve o tema por meio de argumentação previsível e apresenta domínio mediano do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 120 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 200 | Nível 5 - Articula bem as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 160 | Nível 4 - Elabora bem proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 760 |
Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
Nível 0 | Nota 0 | |||
Nível 1 | Nota 40 | |||
Nível 2 | Nota 80 | |||
Nível 3 | Nota 120 | |||
Nível 4 | Nota 160 | |||
Nível 5 | Nota 200 |