A desigualdade social, lamentavelmente, é uma característica marcante do Brasil, o que resulta a população batalhar para garantir uma educação de qualidade. Ademais, os pais ainda sonham com um futuro de sucesso para os filhos baseando-se nas instituições públicas de ensino e suas cotas. Entretanto, a incerteza da posterior situação das universidades federais, (Sem vírgula) causa uma forte insegurança, tanto nos estudantes como na comunidade em geral. (Melhore a contextualização do tema)
É inegável que os alunos de colégios privados têm mais oportunidades em comparação aos de estaduais e municipais, seja pelo nível de ensino ou a garantia de um futuro promissor. Na tentativa de "igualar" as condições desses estudantes, sendo uns pagantes e outros não nas universidades, só reforçaria a desigualdade e resultaria em desincentivo, mesmo a intenção sendo a contrária. Contudo, para esse desnível, já existe a lei de cotas, criada em 2012, onde 50% das vagas em instituições federais são direcionadas a pessoas que estudaram em escolas públicas e famílias de baixa renda. (Aborde todos os aspectos do tema)
(Boa estratégia coesiva) Todavia, em um ponto de vista financeiro, as universidades públicas veem vêm se mantendo estáveis sem cobrança de mensalidades a seus discentes, é dever do Estado investir em educação, as faculdades, além de contribuírem com futuros profissionais plenamente qualificados para o mercado de trabalho, também desenvolvem importantes projetos, pesquisas e descobertas que beneficiam a comunidade. Há uma troca, investimentos em estudantes resulta em incentivo e desenvolvimento tecnológico e científico para o país. (Reestruture)
(Boa estratégia coesiva) Por todos esses aspectos, para não haver o dito retrocesso na educação, cabe ao governo federal investir e estimular a qualidade do ensino no estudo básico e médio nas escolas públicas, em razão de garantir a mesma qualidade das instituições particulares, para futuramente, nas universidades federais, haver a mesma porcentagem de alunos vindos dos dois tipos de colégios previamente ditos. Além disso, há a possibilidade de reanalisar a política de cotas para detectar possíveis falhas e se ela vem sendo devidamente aplicada. (Apresente todos os elementos da proposta de intervenção)
Comentários do corretor
Reestruture e explore as discussões com mais produtividade ao longo do desenvolvimento. Não deixe de exercitar a sua escrita.
Competências avaliadas
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 160 | Nível 4 - Demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 120 | Nível 3 - Desenvolve o tema por meio de argumentação previsível e apresenta domínio mediano do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 120 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 160 | Nível 4 - Articula as partes do texto com poucas inadequações e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 120 | Nível 3 - Elabora, de forma mediana, proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 680 |
Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
Nível 0 | Nota 0 | |||
Nível 1 | Nota 40 | |||
Nível 2 | Nota 80 | |||
Nível 3 | Nota 120 | |||
Nível 4 | Nota 160 | |||
Nível 5 | Nota 200 |