[Sem título] - Banco de redações

Na obra ''Os cidadães de Papel'', de Gilberto Dimenstein, critica o sistema de leis do Brasil, o qual possui uma boa elaboração, porém carece de efetividade na prática em relação à independência financeira ou retrocesso na educação das universidades. Isso inclui o gasto público de forma desigual na sociedade e as universidades por ser pública o Estado deve financiá-la para melhorar o sistema educacional brasileiro, de modo que passam a ter mais investimentos na base para um país melhor.

Em primeira análise, deve-se ressaltar o gasto público de forma desigual na sociedade para combater o problema. Nesse viés, de acordo com o contratualista Thomas Hobbes, após o homem abdicar-se de seu poder e liberdade ao Estado esse deve garantir bem-estar social, no entanto, isso não ocorre no Brasil. Diante desse aspecto, infere-se que o mediador do bem comum não está exercendo seu papel que, nesse caso, seria zelar pelo gasto público principalmente, (Sem vírgula) nos cursos superiores para acabar com a desigualdade e torná-la acessível a todos (Vírgula) já que é pública e pode contribuir ainda mais com as universidades particulares, diminuindo esse padrão formado pelo meio social de que escolas públicas não tem compromisso com os estudos quando, na verdade são excelentes no que fazem quem realmente se importa. (Delimite e explore a discussão com mais produtividade)

(Boa estratégia coesiva) Além disso, é notório que o Estado deve financiar as universidades públicas. Segundo o artigo 5 da Constituição federal, onde todos somos iguais perante a lei sem distinção de inviolabilidade aos direitos garantidos em se tratando do governo bancar as instituições de ensino, conforme os seus membros necessitam para distinguir a forma de aplicar os recursos entre si e os demais, a fim de receber mais alunos no intuito de aprimorar a capacidade física e mental. Como consequência disso, os gestores devem investir nas pessoas de baixa renda para mostrar sua importância a pesquisas no país e que todos têm o mesmo direito independente da sua classe social. (Explore a discussão com mais produtividade)

(Boa estratégia coesiva) Portanto, a necessidade de medidas na prática em relação à independência financeira ou retrocesso na educação das universidades. Logo, o governo federal, como principal órgão responsável pelo bem-estar social, deve ampliar o acesso dos estudantes em faculdades públicas como forma de amenizar a igualdade de classes mais baixas, por meio de campanhas incentivando as escolas a preparar os jovens para a vida acadêmica, com a finalidade de erradicar qualquer preconceito existentes nos cursos. Dessa maneira, a crítica feita na obra ''os cidadães de papel'', de Gilberto Dimenstein, torna-se simples na atualidade quebrando as barreira financeiras do ensino público. (Muito bem. Apresentou todos os elementos da proposta de intervenção)