O retrocesso da Educação Superior - Banco de redações

A antiga Constituição de 1934, instituída durante o governo Vargas, foi a primeira a instaurar a educação básica como algo gratuito e obrigatório para toda a população. De maneira análoga a isso, observa-se que no Brasil, a educação gratuita, tanto para ensino básico quanto para o superior, trouxe mais oportunidades a àqueles que possuem uma renda mais baixa. Nesse prisma, pode-se destacar como o Projeto "PEC 206" (Desenvolva a sigla) desestimula a educação brasileira tal qual seu avanço.

Primeiramente, é indubitável como o projeto tem a intenção de transformar toda a organização da educação. Assim sendo, nota-se que a a Constituição de 1988, vigente atualmente, tem a função de assegurar os direitos da população, sendo um deles a educação. (Truncamento) Provando desta maneira que a criação do projeto interfere diretamente na própria Constituição do país, já que a taxação dos mais ricos na entrada nas universidades não abre portas para alunos mais carentes (Explore essa discussão com mais produtividade), como também cria somente "bolsas estudantis", algo que já existe em um sistema particular.

(Boa estratégia coesiva) Outrossim, é notório que grande parte dos estudantes das atuais faculdades do país são de classe média-baixa, uma na qual apoia o projeto, porém certamente, não iria ter condições financeiras, para pagar o curso em questão. Dessa forma, segundo o pensador Edgar Morim "A política passa incessantemente pelo conflito entre realismo e utopia", demonstra ainda mais como essa idealização é falha. (Truncamento) Visto que, (Sem vírgula) uma família de renda mensal como três mil reais não teria o valor necessário para pagar 50%, por exemplo, de uma faculdade de medicina, onde a mensalidade média é cerca de sete mil reais. (Reestruture a discussão apresentada)

​​​​​​​(Boa estratégia coesiva) Portanto, medidas são necessárias para resolver esse impasse e assim evitar a aprovação desse projeto. Por conseguinte, cabe ao Tribunal das Contas, fazer a redistribuição econômica da educação pública brasileira, por meio de leis e projetos na política, a fim de que a alta quantia destinada a universidades e institutos seja redirecionada a educação básica brasileira, área que mais carece e impossibilita que esses estudantes cheguem as faculdades, justamente pela falta de preparo e conhecimento durante o seu ensino médio e fundamental. Somente assim, algo que foi proposto por Vargas em 1934, pode se tornar uma realidade presente não só na educação básica como também para a​​​​​​​ no ensino superior.