Rayssa B. - Banco de redações

No período da Roma Antiga, iniciado no século VIII, a educação era bastante variável  (Reveja a seleção lexical) sendo restrita à elite. Embora esse modelo de educação tenha sido fundamental para a formação moral e física do clero romano, tal processo foi acompanhado pela privatização do ensino aos plebeus, em virtude da segregação social. Tendo em vista que a privatização do ensino público é tanto um direito violado quanto um estopim para o aumento de desemprego, é necessário buscar alternativas que inibam esse retrocesso no Brasil.

De início, é notório destacar que a partir do momento que a privatização do ensino público é estimulada, um direito é violado. De acordo com o Artigo 205 da Constituição brasileira, a educação é um direito de todos que visa preparar o indivíduo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho, o qual sendo violado, está pondo em risco o desenvolvimento e a formação da sociedade (Vírgula) pois como afirma Immanuel Kant, "O ser humano é aquilo que a educação faz dele” (Melhore a apresentação dessa discussão). Desse modo, privatizar a educação para uma parcela da sociedade é, portanto, violar o direito à sociedade integral.

(Boa estratégia coesiva) Ademais, cabe ressaltar o aumento do desemprego com a abstenção do ensino público superior. Esse contexto envolve todo um âmbito econômico-social pois infere-se que o ensino superior aumenta a chance de colocação do indivíduo no mercado de trabalho, já ao contrário, a tentativa de arrumar um emprego é mais árdua. Tendo em vista que, (Sem vírgula) a maioria da população brasileira está abaixo na média mundial economicamente, ou seja, à medida que se privatiza algo público, a população pobre que não tem condições de pagar seu ensino superior, acaba finalizando na margem da invariabilidade. (Explore a discussão com mais produtividade) 

(Melhore a estratégia coesiva) Com o objetivo de frear o retrocesso da privatização do ensino superior no Brasil, é dever da mídia mostrar em rede nacional, (Sem vírgula) a importância do ensino superior público, por meio de campanhas televisivas, palestras em escolas, informações online, com o objetivo de conscientizar o público. Outrossim, cabe ao Ministério da Educação investir em melhorias nas instituições de ensino superior, aumentando o uso de tecnologias, e fazendo o mapeamento de evasões buscando melhorias efetivamente. Somente assim, toda população terá seu direito à educação superior consolidado, e a coletividade alcançará um quadro reverso ao da Antiguidade Romana.