PEC 206 (døra) - Banco de redações

Conforme a propaganda do governo brasileiro acerca da educação em 2022, uma família humilde é presenciada por mudar a vida por meio do ensino superior. Diante disso, há uma grande discussão sobre os ricos serem propensos a entrarem na universidade pública ao invés dos pobres por intermédio do SISU (Desenvolva a sigla), programa que é responsável pela entrada de pessoas em universidades federais. Em relação a isso, houve a entrada da PEC 206, que visa cobrar de estudantes que tenham condições financeiras favoráveis. Entretanto, poderá haver mazelas que contribuíriam para o retrocesso educacional como a escassez da transparência e o mito da universidade gratuita para todos. (Melhore a apresentação da discussão)

Em primeira análise, para que uma emenda constitucional funcione, é fundamental a nitidez nos processos burocráticos. Contudo, é notório a invisibilidade de tais procedimentos, visto que muitas universidades possuem problemas internos e externos hodiernamente (Melhore a apresentação dessa ideia). Em referência a isso, em 2021, foi reportado um caso de fraude nas cotas da UFC (Desenvolva a sigla) que, até hoje, é dito como não resolvido e, (Sem vírgula) o discente, continua ingresso na universidade. Portanto, para que haja mudanças significativas no ramo educacional, é imprescindível que haja, primordialmente, a mitigação dos problemas em universidades públicas, pois é irrisório ignorar tais casos que faltam para pautas como a PEC 206, uma vez que poderia haver falta de credibilidade para a emenda.

(Boa estratégia coesiva) Ademais, a população costuma compartilhar que as universidades públicas são gratuitas. Todavia, isso é um dos diversos mitos propagados pela população brasileira. Em concordância com isso, na Grécia Antiga, era comum acreditar em mitos para explicar qualquer coisa, consequentemente com universidades públicas há a ocorrência disso para contribuir com a alienação. Não obstante, a realidade é que os brasileiros pagam pelo funcionamento do âmbito universitário com impostos diários. Logo, não é gratuita, porém a meritocracia deve ser fiscalizada com cautela para reduzir a elitização exorbitante em universidades. (Delimite e explore as discussões com mais produtividade)

(Boa estratégia coesiva) Em síntese, a PEC 206 seria de extrema importância caso funcionasse, porém, há lacunas que precisam ser preenchidas. Dessa maneira, para que a claridade dos processos sejam nítidos à população, a câmara deve, ao recorrer por revisão da emenda constitucional, mostrar as condições necessárias para determinar quem é rico e quem é pobre, com a finalidade de levantar novas opiniões acerca do que foi proposto para não haver entraves com determinações errôneas, dado que até em bancas de heteroidentificação há erros. Além disso, os veículos midiáticos devem propagar o conhecimento em relação às universidades públicas ao compartilharem nas plataformas de mídia para a conscientização dos cidadãos brasileiros acerca do mito da universidade gratuita com o fito de desbancar a população favorável em âmbitos universitários. Em suma, com tais providências, haveria um espaço aberto para mudanças constitucionais na educação universitária.