Ostensividade escolar - Banco de redações

O combate ao abuso e violência sexual de crianças e adolescentes no Brasil passa pelo reconhecimento das consequências do problema pelos professores, diretores e pedagogos em ambiente escolar. (Reestruture as discussões iniciais e formule a tese. Formule a tese) 

Atrás apenas da Tailândia, está o Brasil com cerca de 500 mil casos de exploração sexual infantil por ano, além das seis mil ocorrências de abuso sexual de crianças e adolescentes apenas nos cinco primeiros meses de 2021, segundo dados do Disque 100. O maior percentual desses abusos é cometido por pais e parentes próximos da criança, razão pela qual cabe ao ambiente escolar e aos atores que o envolvem reconhecer quando certos comportamentos e atitudes dos menores discentes fogem da problemática meramente pedagógica. Crianças extrovertidas que de repente tornam-se fleumáticas (Vírgula) assim como adolescentes retidos que passam à agressividade inédita (Vírgula) são exemplos de casos que precisam ser olhados além do contexto intra-muros escolar. (Reestruture e explore com mais produtividade)

(Melhore a estratégia coesiva) Ao estarem em contato com os pais e parentes dos alunos, a escola precisa ter um olhar que- embora não deva ser de desconfiança arbitrária- não pode se prestar à aquiescência irrestrita com tudo o que relatam os genitores. (Reestruture. Argumentação limitada. Evite um parágrafo frasal)

(Boa estratégia coesiva) Portanto, crianças e adolescentes na escola, cujas condições de vida econômica e familiar são conhecidas pela instituição como adversas, precisam ser acompanhados e monitorados tanto dentro da unidade, por professores e psicopedagogos em conversas permanentes com eles, como fora do convívio escolar, a partir de visitas dos Conselhos Tutelares nas residências, a fim de verificar possíveis crimes cometidos contra os menores, levando os casos às autoridades policiais e judiciárias. (Evite um parágrafo frasal. Proposta de intervenção incompleta)