[Sem título] - Banco de redações

" Não são as crises que mudam o mundo, e sim a nossa reação a elas". Mediante o pensamento do sociólogo Zygmunt Bauman, compreende-se que, com os meios eficazes, a sociedade brasileira pode superar os desafios relacionados ao abuso sexual de crianças e adolescentes, e suas consequências no Brasil, problemática responsável por configurar um cenário preocupante. Torna-se necessário analisar, pois,  a insuficiente educação brasileira e a ausência do Estado como propulsores desse entrave. (Melhore a contextualização do tema)

Em primeira análise, sabe-se que, (Sem vírgula) o ambiente escolar brasileiro é insuficiente em promover educação sexual, pauta de extrema importância no combate ao abuso sexual de crianças e adolescentes no Brasil. Segundo Rubens Alves, importante educador brasileiro, as escolas podem ser comparadas a asas ou gaiolas, ou seja, podem proporcionar voos ou condições de alienação. Nesse segmento, os colégios brasileiros funcionam como gaiolas, pois, apesar de ser um ambiente de função educativa, percebe-se, um estigma e desvalorização relacionados a educação sexual. Consequentemente, é notável um baixo números de denúncias de abuso de sexual infantil, isto porque as crianças e adolescentes não tem apoio ou informações que contribuam para identificação e denuncia desses casos (Melhore a apresentação dessa discussão). Dessa maneira, nota-se que a educação precisa ser valorizada como asas, tendo o papel de transformar o conhecimento em fonte para alterar as adversidades sociais, inclusive auxiliar no combate ao abuso sexual de crianças e adolescentes, e suas consequências  no corpo social brasileiro. (Reestruture e explore com mais produtividade)

(Boa estratégia coesiva) Além disso, é necessário destacar como parte do Estado costuma lidar com as consequências do assédio sexual de crianças e adolescentes no país. Isso porque, como afirmou o filósofo iluminista Jean Jacques Rousseau, em sua obra "O Contrato social", o Estado seria a máquina administrativa responsável por promover o bem-estar coletivo. No entanto, quando  se trata dos impactos psicológicos causados em crianças e adolescentes que sofreram abuso sexual, é evidente a escassez de projetos estatais satisfatórias voltados a sanar essa problemática (Melhore a apresentação dessa discussão). Nesse segmento, observa-se que a máquina administrativa rompe com a tese de Rousseau, uma vez que o poder público inoperante não proporciona  assistência aos menores,  no que tange o bem-estar psíquico das vítimas. Desse modo, é evidente que enquanto as autoridades forem negligentes pode-se-á observar as consequências geradas pelo abuso sexual de crianças e adolescentes no Brasil.

(Boa estratégia coesiva) Portanto, é mister combater esses obstáculos. Para isso, urge ao poder público, responsável pela garantia e defesa dos direitos sociais indisponíveis, cobrar ao Estado medidas mais concretas com o fito de mitigar os impasses relacionados ao abuso sexual de crianças e adolescentes no Brasil. Ademais, o Ministério da educação deve implementar a educação sexual nas escolas públicas brasileiras, por intermediário de uma alteração na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), no qual insira uma disciplina específica que aborde essa temática a fim de que as crianças e adolescentes possam identificar as possíveis agressões e com auxílio das instituições de ensino  combater esse panorama nocivo. Espera-se, com essas medidas, aproximar-se do pensamento do ilustre sociólogo polonês Bauman. ​​​​​​​(A proposta de intervenção está incompleta)