Abuso sexual de crianças e adolescentes no Brasil: um problema, muitas consequências - Banco de redações

Em um país com uma alta sexualização dos corpos de crianças e adolescentes (Vírgula) a partir do momento em que começam a se desenvolver, não é surpresa que o abuso sexual de menor seja tão onipresente, e ande lado a lado com outros tipos de violência e abuso que acometem os menores de idade em números cada vez mais crescentes. (Melhore a contextualização do tema e formule a tese) 

Há de se lembrar da pesquisa realizada pelo instituto Ipea (Desenvolva a sigla) em 2014 (Vírgula) em que primeiro mostrou que 65% dos entrevistados concordavam que mulheres que usam roupas que mostram o corpo merecem ser atacadas, com subsequente correção de que os dados foram trocados com outra pergunta e o percentual verdadeiro foi 26% (Reestruture a discussão apresentada). Ainda assim o número impressiona, e deduz-se dele uma desumanização do corpo feminino, que também está relacionada com a psicologia perversa por trás do abuso de crianças e adolescentes, pois a fragilidade destes seres faz os perpetradores verem oportunidades de satisfazerem seus desejos se utilizando e desrespeitando daqueles que não podem se defender (Reveja esse recorte). O aumento de casos que foi registrado na pandemia se deve ao isolamento social que foi imposto aos cidadãos, o que permitiu um contato maior com os membros da família, mas em muitos casos, (Sem vírgula) exacerbou os impulsos sexuais problemáticos que provavelmente seriam contidos caso as pessoas estivessem vivendo sua vida social normal. (Reestruture) 

(Boa estratégia coesiva) Sendo assim, é importante a programação de ações contra o abuso que foquem no incentivo da comunicação do abuso para familiares e autoridades, tanto em casa quanto na escola, que é o outro espaço que mais toma o tempo dos jovens. Os pais devem ser ensinados a sempre alertar seus filhos e levar a sério seus depoimentos, e as escolas devem encaminhar a denúncia aos órgãos responsáveis e prover atendimento até mesmo à distância, sempre passando segurança, caso não haja uma abertura em casa, devido à constantes ameaças por parte de abusadores. Incentivar a denúncia diminui a subnotificação. Além disso, constantes conversas com as crianças sobre qual nível de contato por parte dos outros é saudável e qual não é, monitoramento dos ambientes frequentados por elas e com quem se encontram, e sempre se ater ao humor da criança e como ela se sente perto de certas pessoas, são algumas das ações que empoderam toda a rede de suporte para evitar que o problema chegue a um nível pior. (A proposta de intervenção está incompleta)