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Trabalho infantil no Brasil

Enviada em: 04/01/2022

Status:

Corrigida
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Uma criança é um ser humano no início de seu desenvolvimento. São chamadas recém-nascidas do nascimento até um mês. Bebê, entre o nascimento e os 2 anos, e criança quando têm entre 2 anos até doze anos de idade. Para seu perfeito e saudável crescimento físico e mental é necessário que seja: cuidada, amada e protegida. Porque seu corpo pequeno, sua força, sua inteligência (Vírgula) e principalmente a sua atenção que ainda é muito dispersa, exige um amadurecimento para que fique pronta para o trabalho. Seja ele qual for. Logo, de acordo com a Constituição de 1988 e o Estatuto da Criança e do Adolescente ( ECA), a infância não foi feita para trabalhar, mas, (Sem vírgula) para viver, aprender e crescer. (Melhore a contextualização do tema e formule a tese)

No dia 13 de julho de 2021, fez 31 anos que o (ECA), (Sem vírgula) foi elaborado pelo Congresso Nacional e Sancionado pelo Presidente, Fernando Collor. Foi preciso criar varias leis e um belo de um Estatuto para proteger crianças e adolescentes do trabalho infantil (Melhore a construção dessa ideia). Assim, ficou entendido que trabalho infantil é crime. E não trabalho. Tem lei, tem o órgão responsável para coibir a exploração do trabalho infanto-juvenil que é o Conselho Tutelar. E, no entanto, se vê crianças nas sinaleiras do país em pleno horário escolar, vendendo balas, doces, salgados, água mineral, cerveja. (Melhore o encadeamento das ideias) Ou só limpando os vidros dos carros. E o pior de tudo, (Sem vírgula) é que são exploradas pelos próprios genitores. São expostas ao tempo, chuva, sol, poeira, asfalto e ao grande risco de sofrer um acidente e até morrer. Cadê a fiscalização? Se não toma uma providência onde é visível aos olhos da sociedade. Como vai fiscalizar e combater do Oiapoque ao Chuí? (Reestruture as discussões) 

(Melhore a estratégia coesiva) A verdade, (Sem vírgula) é que há uma cultura de aceitação do trabalho infantil e já não há quem negue. E tem que ser cobrado dos governantes, (Sem vírgula) políticas públicas que ataquem e resolvam o problema e não fiquem negligenciado com paliativos de bolsa isso e bolsa aquilo (Melhore a construção dessa ideia), para colocar as crianças nas escolas e não cobrarem resultados. Não é assim que será resolvido. Um estudo detalhado feito pelo IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), em parceria com o Unicef (Desenvolva a sigla), traduziu em números o valor que a sociedade brasileira vem dando às crianças, aos adolescentes e aos jovens. Entre 2016 e 2019. A inacreditável soma de R$ 5 por dia. Isso totaliza 150 por mês, 1800 por ano. Segundo uma auditoria feita pelo Tribunal de Contas da União ( TCU), no sistema carcerário brasileiro, cada preso custou aos cofres públicos 23 mil reais por ano. Logo, a frase: quem não educa a criança, pagará caro para punir o adulto faz todo o sentido. (Reestruture)

(Melhore a estratégia coesiva) Não há revelação mais clara da alma de uma sociedade do que a forma como ela trata as suas crianças. (Nelson Mandela, Nobel da Paz), O artigo 227 da Constituição de 1988 diz: É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. E esse é o único artigo que diz: tratar com absoluta prioridade. (Reestruture)

(Boa estratégia coesiva) Diante do exposto, fica evidente que esse problema só terá solução se a sociedade se unir com o governo e seguir ajudando a fiscalizar e combater esse crime hediondo que é a exploração do trabalho infanto-juvenil. A lei de proteção existe no artigo 227, o órgão fiscalizador também. (Truncamento) Que é o Conselho Tutelar. A solução é EDUCAÇÂO! (Letra minúscula. Melhore a construção de sentido) O governo não pode jamais gastar mais para punir do que para educar. Quem não educa o seu povo pagará bem caro o preço da ignorância. (Não apresentou a proposta de intervenção)

Comentários do corretor


As discussões precisam ser desenvolvidas dentro do limite de 30 linhas. Elabore um projeto textual e evite uma abordagem limitada. Não deixe de exercitar a sua escrita. 


Competências avaliadas


Competência Nota Motivo
Domínio da modalidade escrita formal 160 Nível 4 - Demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita.
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa 120 Nível 3 - Desenvolve o tema por meio de argumentação previsível e apresenta domínio mediano do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão.
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista 80 Nível 2 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, mas desorganizados ou contraditórios e limitados aos argumentos dos textos motivadores, em defesa de um ponto de vista.
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação 120 Nível 3 - Articula as partes do texto, de forma mediana, com inadequações, e apresenta repertório pouco diversificado de recursos coesivos.
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos 0 Nível 0 - Não apresenta proposta de intervenção ou apresenta proposta não relacionada ao tema ou ao assunto.
NOTA FINAL:     480


Veja abaixo a nota relacionada a cada nível
Nível 0 Nota 0
Nível 1 Nota 40
Nível 2 Nota 80
Nível 3 Nota 120
Nível 4 Nota 160
Nível 5 Nota 200