A Constituição federal de 1988 garante que todo e qualquer cidadão deve ter acesso à alimentação. No entanto, não é isso que ocorre na prática, uma vez que há pessoas que acabam não tendo acesso à alimentação e acabam passando fome. Sendo assim, é necessário avaliar dois aspectos que estão ligados ao problema em questão que são: falta de investimentos e educação deficitária. (Muito bem. Formulou a tese)
Em primeira análise, a insegurança alimentar é um grande problema em que a falta de investimentos é uma das causas do problema em questão. De acordo com o filósofo Jonh Locke (Vírgula) as leis foram feitas para os homens para ajudá-los. Sob essa perspectiva, apesar de haver leis que garantam o acesso à alimentação a todos independentemente de cor,religião, etc. (Problemas na progressão de ideias. Reveja a pontuação) Isso na prática não ocorre,pois há pessoas que não têm acesso em decorrência de falta de dinheiro, a programas de ajuda ou a falta de informações. Assim, é inadmissível que ainda, no século XXI, ocorram problemas relacionados à alimentação que é um direito a de todo cidadão, no entanto está sendo negado. (Explore a discussão com mais produtividade)
(Boa estratégia coesiva) Ademais, outro aspecto que está ligado à inseguridade alimentícia é a educação deficitária. Consoante a Immanuel Kant, filósofo alemão, o ser humano é o resultado do que a educação faz dele. Sob esse viés, quando o indivíduo apresenta uma educação defeituosa isso corrobora,justamente, para que ele não enxergue e lute pelos seus direitos (Vírgula) como é o caso de pessoas que não tem acesso à alimentos. Logo, é necessário medidas para mudar essa triste realidade brasileira. (Explore a discussão com mais produtividade)
(Boa estratégia coesiva) Portanto, é necessário que o Ministério da Justiça,órgão responsável pela segurança pública, crie uma lei chamada “ sem fome” através de uma medida provisória que destine uma quantia para investimentos e mapeamentos de pessoas que vivem em situações de falta de alimentos. Além disso,é necessário que o Ministério da Educação crie campanhas através das redes sociais. (A proposta de intervenção está incompleta)
Comentários do corretor
As discussões são pertinentes ao tema, no entanto precisam ser exploradas com mais produtividade. Não deixe de exercitar a sua escrita.
Competências avaliadas
| Competência | Nota | Motivo |
| Domínio da modalidade escrita formal | 160 | Nível 4 - Demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
| Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 200 | Nível 5 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente, a partir de um repertório sociocultural produtivo e apresenta excelente domínio do texto dissertativo-argumentativo. |
| Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 120 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. |
| Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 200 | Nível 5 - Articula bem as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. |
| Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 160 | Nível 4 - Elabora bem proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. |
| NOTA FINAL: 840 | ||
| Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
| Nível 0 | Nota 0 | |||
| Nível 1 | Nota 40 | |||
| Nível 2 | Nota 80 | |||
| Nível 3 | Nota 120 | |||
| Nível 4 | Nota 160 | |||
| Nível 5 | Nota 200 | |||