A alimentação como direito fundamental - Banco de redações

A Constituição federal de 1988 estabelece no seu artigo 6°, como Direitos Sociais, dentre outros, a saúde e a alimentação. No entanto, é fato que há obstáculos que impedem que tais direitos sejam contemplados, favorecendo a insegurança alimentar na realidade brasileira. Diante disso, torna-se fundamental analisar a problemática, a fim de mitigá-la. (Explore mais as discussões iniciais) 

Nesse contexto, a permanência de políticas públicas ineficientes contribui para a continuidade do problema. Sob esse viés, o país vem enfrentando sucessivas crises econômicas, que atingem, de forma mais impiedosa, as camadas da população mais vulneráveis socioeconomicamente. Dessa forma, verifica-se, como consequência direta dessas crises, o aumento expressivo no número de desempregados, o encarecimento dos produtos alimentícios, bem como a inércia por parte do poder público, uma vez que o mesmo  (Use quando houver ideia de igualdade) adota políticas públicas demasiadamente ineficientes para contornar tais impasses (Melhore a apresentação dessa discussão). Por conseguinte, tais crises acarretam em um empobrecimento exponencial da população, que passa a ser privada cada vez mais do poder de compra, especialmente dos itens da cesta básica. 

(Boa estratégia coesiva) Paralelo a isso, há a questão da distribuição irregular de alimentos. Nesse sentido, é notório que existe uma nociva monopolização dos grandes produtores na produção de alimentos, fazendo com que ocorra uma preferência para a exportação da produção, o que leva ao desabastecimento no mercado interno. Dessa forma, tal comportamento do mercado torna cada vez mais desigual a produção e a distribuição de alimentos pela agricultura familiar, uma vez que os irregulares investimentos nessa área inviabilizam o seu crescimento (Melhore a apresentação dessa discussão). Então, essa alternativa, que poderia garantir a uma grande parte da população um acesso a alimentos de qualidade, acaba sendo sabotada por políticas e manobras mercadológicas que, infelizmente, visam meramente o lucro.

(Boa estratégia coesiva) Portanto, é imprescindível a adoção de medidas mais contundentes para que se possa atenuar o óbice abordado. Então, o Ministério da Agricultura, em parceria com o Ministério da Cidadania, deveria ampliar a rede de produção dos pequenos produtores, como a agricultura familiar e as hortas comunitárias, por meio da concessão de subsídios que deem suporte para estimular esse setor e, consequentemente, ampliar a oferta de alimentos à população. Assim, fomenta-se um futuro em que a sociedade possa desfrutar, de forma concreta, o direito que a Constituição federal já garante a todos. (A proposta de intervenção está incompleta)