O artigo 5º, da Constituição federal de 1988, defende o direito pleno a qualquer cidadão. No entanto, observa-se uma lacuna na garantia desse direito quanto a questão da insegurança alimentar, já que muitas pessoas não têm a certeza da alimentação de cada dia, o que, além de muito grave, é um problema inconstitucional. Nesse sentido, percebe-se que a insuficiência legislativa e a desigualdade social influenciam decisivamente para a consolidação do problema. (Muito bem. Formulou a tese)
Primeiramente, evidencia-se que a falta de capacidade legislativa frente à carência alimentar é um grande responsável pelo fortalecimento da problemática. Nessa perspectiva, J. Lock defendia que: "As leis fizeram-se para os homens e não para as leis". Ou seja, ao ser criada uma lei é preciso que ela seja planejada para melhorar a vida das pessoas em sua aplicação. Entretanto, tem-se o oposto no que se refere à insegurança alimentar, uma vez que as leis (Especifique-as) não estão funcionando na prática, e a consequência disso é a fome de milhares de pessoas. (Explore mais a discussão)
(Boa estratégia coesiva) Além disso, outra dificuldade enfrentada é a desigualdade social. Nesse contexto, Lee Fronste afirmou que: "Antes de construir um moro muro pergunto sempre quem estou morando e quem estou deixando de fora". Analogamente, nota-se que muitas vítimas da insegurança alimentar estão fora desse muro, à mercê da fome e das consequências que ela traz consigo. (Reestruture)
(Boa estratégia coesiva) Portanto, para que a insegurança alimentar deixe de fazer parte da realidade brasileira, medidas precisam ser tomadas. Para isso, é preciso que o Ministério da cidadania, por meio da destinação de verbas, criar um projeto de fornaça que forneça cestas básicas para todo o público que necessite dessa demanda, a fim de reverter a insegurança alimentar que se instaurou no Brasil. Tal ação pode, ainda, ser divulgada nos diferentes meios de comunicação e nas escolas, para que a sociedade tome conhecimento. A partir dessas ações, espera-se promover a construção de um Brasil melhor. (A proposta está incompleta)
Comentários do corretor
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Competências avaliadas
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 160 | Nível 4 - Demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 160 | Nível 4 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 120 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 200 | Nível 5 - Articula bem as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 160 | Nível 4 - Elabora bem proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 800 |
Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
Nível 0 | Nota 0 | |||
Nível 1 | Nota 40 | |||
Nível 2 | Nota 80 | |||
Nível 3 | Nota 120 | |||
Nível 4 | Nota 160 | |||
Nível 5 | Nota 200 |