[Sem título] - Banco de redações

A filosofia de Hannah Arendt (Vírgula) grande pensadora alemão (Vírgula) implica que qualquer ato pode ser banalizado caso a sociedade o normalize. Com efeito de específicar essa afirmação existe a insegurança alimentar no Brasil, problema que afeta toda a comunidade (Vírgula) mas é pouco discutido. Logo é evidente que a falta de mantimentos não tem apenas um polo de origem (Vírgula) dentre dentro eles está a negligência governamental e o descaso social. (Muito bem. Formulou a tese) 

Em primeira instância, fica claro que o gerencialmente estatal é imprescindível para a identidade e a regulamentação de um povo. No entanto, segundo a obra "Como as Democracias Morrem" (Vírgula) escrita por Estevm Levitsky, qualquer base democrática pode ser quebrada se o Estado não cumprir sua função: proteger a nação. Dessa forma percebe-se que esse pilar popular foi dissolvido quando esses órgãos não deu o devido suporte para que indivíduos que sofrem insegurança alimentar fossem assistir no intuito de conquistar seus direitos como cidadãos. (Explore a discussão com mais produtividade) 

(Boa estratégia coesiva) Outrossim, também vale ressaltar que a população tem parcela de culpa nessa diversidade, pois ignora as consequências da escassez de comida. Essa mesclagem de fatores acaba de ocasionar ocasionando um fator social, termo originado pelo sociólogo Emille Durkheim corcitivo e exterior à sociedade (Melhore a construção de sentido). Com isso, pode-se afirmar que eu pensamento alienado destrutível precisa ser eliminado dado que graça falta de empatia das grande indústrias ocorre a intensificação da fome no Brasil. (Reestruture e explore a discussão com mais produtividade) 

(Boa estratégia coesiva) Portanto, medidas devem ser efetivadas para reduzir os entraves supracitados. Logo, cabe ao governo federal, em consonância com o Ministério da Economia, criar bolsa alimentação por meio de distribuição de verbas a fim de diminuir a insegurança alimentar. Além disso é fundamental a participação das autoridades públicas em associação às mídias, para veicular, de forma didática (Vírgula) campanhas de cunho social que possam induzir pessoas a comportamento de ordem coletiva, como ter empatia com o próximo e ajudar pessoas necessitadas através de doações. Somente assim tais iniciativas irão frear a banalização de atos corriqueiros pelo corpo civil, refutador o ideal de Hannah Arendt. (A proposta está incompleta)