Cerca de 19 milhões de cidadãos brasileiros sofrem com a fome e a incerteza de que poderão ter sua próxima refeição do dia, com muitos apenas conseguindo comer por meio de benefícios do governo. Tal situação vem piorando de forma drástica ano após ano devido a uma série de fatores = os principais sendo o aumento da pobreza e a ineficiência do país em lidar com tal crise. (Muito bem. Formulou a tese)
As sucessivas crises econômicas vêm tirando cidadãos de seus empregos, forçando-lhes a escolher entre o trabalho informal ou a subsistência por meio de programas governamentais de auxílio. Contudo, ambas opções não garantem rendas estáveis, aumentando o índice de insegurança alimentar como visto nos últimos três anos. (Explore a discussão com mais produtividade)
(Melhore a estratégia coesiva) Sobretudo, a desnutrição acarreta efeitos colaterais variados que afetam não somente os cidadãos, mas toda a sociedade em geral, tal como disse Glauber Rocha: "a fome latina não é somente um sintoma alarmante, é o nervo de sua própria sociedade", causando e intensificando crises hospitalares, econômicas e educacionais. (Explore a discussão com mais produtividade)
(Melhore a estratégia coesiva) Devido a tais pessoas afetadas terem mínima a nenhuma capacidade de melhorar suas situações detrimentes e possivelmente fatais, cabe ao Estado como protetor do contrato social e do bem-estar de sua população a agir. Entretanto, não cabe apenas aos Ministérios remediar os sintomas presentes hoje, mas também evitar que eles reapareçam no futuro. Além de programas como o Bolsa Família, ajuda dos sistemas de saúde àqueles que sofrem de desnutrição grave e pela distribuição de cestas básicas para aqueles que não têm capacidade de comprá-las, iniciativas de longo prazo devem ser feitas, tais como auxílios para aqueles prestes a obter o primeiro emprego, guias e classes de finanças pessoais, reestruturação da educação para melhor preparar seus estudantes à vida de trabalhador e situações de crise e estabilização da economia nacional. (Reestruture a proposta)
Comentários do corretor
As discussões precisam ser exploradas com mais produtividade. Não deixe de exercitar a sua escrita.
Competências avaliadas
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 160 | Nível 4 - Demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 160 | Nível 4 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 120 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 120 | Nível 3 - Articula as partes do texto, de forma mediana, com inadequações, e apresenta repertório pouco diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 120 | Nível 3 - Elabora, de forma mediana, proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 680 |
Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
Nível 0 | Nota 0 | |||
Nível 1 | Nota 40 | |||
Nível 2 | Nota 80 | |||
Nível 3 | Nota 120 | |||
Nível 4 | Nota 160 | |||
Nível 5 | Nota 200 |