A Constituição federal de 1988, documento mais importante do país, prevê (Vírgula) em artigo 6º,o direito à alimentação como inerente a todo cidadão brasileiro. No entanto, tal prerrogativa não tem se reverberado com ênfase na prática quando se observa a insegurança alimentar no Brasil, dificultando, deste modo ,a universalização desse direito social tão importante. Diante disso, faz-se imperiosa a análise dos fatores que favorecem esse quadro. (Formule a tese com mais clareza)
Em primeira analise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater a problemática. A exemplo disso, a população assolada pela fome vê-se em total abandono com a inércia do Estado, (Ponto final) Muitos indivíduos desenvolvem uma série de doenças graves que podem levar a morte (Vírgula) como desnutrição e anemia. Essa conjuntura, seguindo as ideias do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do "Contrato Social", já que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis. (Explore a discussão com mais produtividade)
(Boa estratégia coesiva) Ademais é fundamental apontar a deficiência de políticas públicas, (Sem vírgula) como impulsionador da insegurança alimentar no país. Segundo o portal G1 de notícias, cerca de 19 milhões de pessoas no Brasil sofrem com a falta de alimentação, muitas destas não são alcançadas por programas sociais de auxílio a alimentação como Bolsa Família, mostrando ,dessa forma, sua ineficiência. (Explore a discussão com mais produtividade)
(Boa estratégia coesiva) Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o Ministério Extraordinário de Segurança e Combate a Fome(MESA), por intermédio dos Centros de Assistência Social(CRAS), identifiquem os indivíduos afetados pela problemática e disponibilizem (Vírgula) além de auxilio a alimentação, acesso a nutricionistas, e garantam o bem-estar desses indivíduos a fim de, (Sem vírgula) minimizar e garantir a efetivação das leis presentes na Constituição. (A proposta de intervenção está incompleta)
Comentários do corretor
As discussões precisam ser exploradas com mais produtividade ao longo do desenvolvimento. Não deixe de exercitar a sua escrita.
Competências avaliadas
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 160 | Nível 4 - Demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 160 | Nível 4 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 120 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 200 | Nível 5 - Articula bem as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 160 | Nível 4 - Elabora bem proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 800 |
Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
Nível 0 | Nota 0 | |||
Nível 1 | Nota 40 | |||
Nível 2 | Nota 80 | |||
Nível 3 | Nota 120 | |||
Nível 4 | Nota 160 | |||
Nível 5 | Nota 200 |