Quanto vale uma arma para os cofres públicos? E quanto vale uma vida? Violência não se combate com mais violência. Se transforma em uma política de paz e amor. (Truncamento) Com educação! Só o conhecimento é capaz de mudar a vida de um ser humano pra para sempre. Todos os dias no Brasil, (Sem vírgula) se tem notícias de mortes por armas de fogo. O governo federal, que, (Sem vírgula) é favor do livre comércio de armas de fogo, diz que quem mata não é a arma e sim o homem. É verdade! Colecionadores de armas geralmente são pessoas pacatas (Reelabore essa ideia). Passam a vida inteira cuidando e venerando suas armas sem dá dar um único tiro. É, (Sem vírgula) que, (Sem vírgula) colecionadores têm amor as armas e não a munição. Quem deve portar arma é o policial habilitado e preparado para o enfrentamento do perigo. (Truncamento) E nunca o cidadão comum, (Sem vírgula) sem o menor preparo físico nem mental para portar uma ferramenta tão poderosa e destruidora. (Reestruture a discussão apresentada)
Uma vida não tem preço! Seu valor não pode ser negociado nas bolsas de valores. A vida não é feita em linha de produção, (Sem vírgula) com ferro, aço ou ouro. Ela não vem em série, se uma quebrar ou pifar faz outra e coloca no lugar. Quem dera fosse assim! A vida que se vai jamais voltará! Fato! Mesmo sabendo que todos que nascem um dia irão morrer. Viver incólume, (Sem vírgula) é um direito de todos. O país passa por uma guerra invisível e desnecessária. Não se pode aceitar o comércio das armas de guerra, da morte vivendo. Isso não pode ser a cultura do normal! Os maiores homens que já viveram nesse planeta, (Sem vírgula) não tinham armas (Vírgula) tinham exemplos de igualdade, educação, civilidade, amor e acima de tudo respeito. Entre eles, Jesus Cristo, Mahatma Gandhi, Martin Luther King , Nelson Mandela e Joaquim José da Silva Xavier. (Reelabore)
(Melhore a estratégia coesiva) A cultura das armas de fogo é um retrocesso civilizatório! No princípio do mundo, a guerra era a única solução que havia pra explorar as riquezas do mundo. A ignorância do povo era a ponte perfeita para a escravização de geração em geração e por séculos A.C e depois A.C. Esses homens citados no parágrafo anterior, (Sem vírgula) não eram respeitados por terem armas, mas, (Sem vírgula) por portarem argumentos e conhecimentos. O conhecimento é o poder! Essa violência toda que o Brasil vive hoje é fruto da negligência política com a educação e com todos os direitos básicos para com a população menos favorecida. Tem que se repensar muita coisa neste país, e não é com o aumento das armas de fogo que vai se acabar com a violência e os crimes. É com políticas públicas, tirando a população de bem das mãos dos contraventores e colocando sob a guarda do Estado e da sociedade. É preciso tirar a venda desse abismos, há no país hoje um imenso apartheid. Social, cultural e político. Já não há quem negue. (Reestruture)
(Boa estratégia coesiva) Diante do exposto. Fica evidente, (Sem vírgula) que a violência não se combate com o aumento lícito e ilícito das armas de fogo. O governo primeiro deve se preocupar com a política de educação. Estimular os jovens ao estudo. Ouvir seus desejos e incentivar no que for preciso para a conquista de seu sonho pelo caminho certo. O Congresso Nacional deve fazer uma lei que pague um salário mínimo para que as mães de baixa renda fiquem em casa, cuidando de seus filhos. O caminho não está na separação, e sim na união. É de fundamental importância que todos se unam pelo bem maior, a paz! Ninguém tem que andar de carro blindado, segurança particular, preso em casa com grades, cercas elétricas e muros cada vez mais altos. O povo brasileiro está sendo condenado a viver eternamente em uma guerra sem fim. Nessa guerra nunca haverá vencedores enquanto o governo não resolver a causa. Um governo justo cuida da vida e evita a morte. Como dizia o Papa, João Paulo II, as armas que devemos portar em todos os cantos do mundo é o amor, a união e a fé.
Comentários do corretor
As discussões precisam ser exploradas de acordo com a estrutura do texto. Não deixe de exercitar a sua escrita.
Competências avaliadas
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 160 | Nível 4 - Demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 120 | Nível 3 - Desenvolve o tema por meio de argumentação previsível e apresenta domínio mediano do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 80 | Nível 2 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, mas desorganizados ou contraditórios e limitados aos argumentos dos textos motivadores, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 160 | Nível 4 - Articula as partes do texto com poucas inadequações e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 120 | Nível 3 - Elabora, de forma mediana, proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 640 |
Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
Nível 0 | Nota 0 | |||
Nível 1 | Nota 40 | |||
Nível 2 | Nota 80 | |||
Nível 3 | Nota 120 | |||
Nível 4 | Nota 160 | |||
Nível 5 | Nota 200 |