Antes da formação do exército nos Estados Unidos, a defesa de comunidades era função das milícias -homens que poderiam carregar armas. A partir disso, ficou estabelecido que mesmo após a criação do exército, civis poderiam ter o porte de armamentos legalizados. Paralelamente, o presidente Jair Bolsonaro, (Sem vírgula) legalizou o porte de armas no Brasil, acarretando no aumento dos assassinatos (Melhore a construção dessa ideia). Observa-se um cenário que tem como causas a falta de proteção pessoal e o aumento da violência.
(Boa estratégia coesiva) Em primeira análise, a ausência de segurança é um desafio presente no problema. Segundo o sociólogo Zygmunt Bauman, "não temos medo de perder a liberdade, temos medo de perder a segurança". Tal premissa comprova-se correta, visto que cresceu durante o ano de 2020 a compra de armamentos por civis para sua autoproteção. Porém, diante da crise econômica causada pela pandemia do chorona vírus coronavírus, a taxa de suicídios e assassinatos tem crescido bastante (Explore essa discussão com mais produtividade). Dessa forma, a legalização do porte de armas foi uma medida equivocada que pode causar aumento da violência e mortes no país.
(Boa estratégia coesiva) Ademais, o crescimento da violência é um embate que favorece o empecilho. Com o porte de armas legalizado, o crescimento das milícias não regulamentadas -organizações criminosas- faz crescer a compra de armamentos por civis, gerando mais mortes, assassinatos e amedrontando a população (Essa discussão precisa ser mais explorada). Dessa maneira, vemos que a sociedade brasileira não possui estrutura e consciência como os americanos (Essa ideia precisa ser desenvolvida) para pôr em prática essa lei (Qual lei?).
(Boa estratégia coesiva) Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. O Ministério da Segurança deve (Vírgula) por intermédio de um projeto de lei, permitir a compra de armas limitadas por cada família, avaliação clínica e psicológica mais detalhada e promover aulas de tiro. Espera-se assim, diminuir os impactos causados pela legalização precipitada de armamentos. (A proposta de intervenção está incompleta)
Comentários do corretor
Mantenha os aspectos positivos. Não deixe de exercitar a sua escrita.
Competências avaliadas
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 160 | Nível 4 - Demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 160 | Nível 4 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 120 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 200 | Nível 5 - Articula bem as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 160 | Nível 4 - Elabora bem proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 800 |
Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
Nível 0 | Nota 0 | |||
Nível 1 | Nota 40 | |||
Nível 2 | Nota 80 | |||
Nível 3 | Nota 120 | |||
Nível 4 | Nota 160 | |||
Nível 5 | Nota 200 |