A criação do Estatuto do Desarmamento, em 2003, teve como objetivo a diminuição do quantitativo de armas para civis. Em contrapartida, o Referendo (2005) reconhece o interesse da maioria pela comercialização de armas. Na atualidade, essa discussão tenta analisar os acontecimentos passados ao passo que sofre interferência política pela flexibilização ou até anulação das normas. Tal relação também afeta o cumprimento da fiscalização, ignorando índices. Desse modo, faz-se necessário a obtenção de aparatos legais para a análise e fiscalização do aumento de armas no Brasil. (Melhore a contextualização do tema)
(Boa estratégia coesiva) A princípio, é importante destacar a interferência do Poder Executivo na esfera Legislativa. Dessa maneira, prioriza-se a relação harmoniosa que o filósofo Montesquieu teoriza e a própria Constituição de 1988 exige (Explore mais essa ideia). Contudo, impele-se os interesses partidários contra um Estado “adequado”. Portanto, faz-se necessário a mudança comportamental por parte do Executivo para reparar as deficiências e reaver a discussão sobre o aumento de armas no Brasil de forma imparcial.
(Boa estratégia coesiva) Em segunda análise, concerne à PF (Desenvolva a sigla) a fiscalização dos portadores de armas. Entretanto, observa-se uma ineficiência ao se constatar cidadãos que burlam as avaliações, como demonstrou o “Jornal Hoje” ao denunciar uma quadrilha que recebia armas de terceiros para cometer crimes hediondos. Isso se deve à omissão pública às necessidades básicas de segurança pública, a vigilância (Explore essa discussão com mais produtividade). Decerto, tal ação fere a paz comum e aprofunda a problemática acerca do aumento da circulação de armas sem um Estado ativo.
(Boa estratégia coesiva) Infere-se, portanto, que o aumento da circulação de armas no Brasil é resultado de interesses políticos e dificulta a ação de atores estatais de fiscalização. Dessa maneira, o governo deve criar uma comissão nacional que ajude a independência dos poderes e estude os resultados do armamento de civis no contexto verde-oliva, sendo auxiliado pela verba do Ministério da Justiça. (Ideias fragmentadas) Por meio da obtenção de dados coletados pelas secretarias de segurança e da PF - principal órgão-, com a finalidade de assegurar o cumprimento da Constituição, assegurando os direitos e deveres das instâncias. (Muito bem. Apresentou todos os elementos da proposta de intervenção)
Comentários do corretor
As discussões precisam ser mais exploradas ao longo do desenvolvimento. Mantenha os aspectos positivos. Não deixe de exercitar a sua escrita.
Competências avaliadas
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 160 | Nível 4 - Demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 160 | Nível 4 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 160 | Nível 4 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, de forma organizada, com indícios de autoria, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 200 | Nível 5 - Articula bem as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 200 | Nível 5 - Elabora muito bem proposta de intervenção, detalhada, relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 880 |
Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
Nível 0 | Nota 0 | |||
Nível 1 | Nota 40 | |||
Nível 2 | Nota 80 | |||
Nível 3 | Nota 120 | |||
Nível 4 | Nota 160 | |||
Nível 5 | Nota 200 |