O aumento da circulação de armas de fogo nos lares brasileiros representa perigo para as crianças e os adolescentes do país. A facilidade com que se tira uma vida apertando um gatilho é tentadora para jovens que sofrem bullying ou outros tipos de abuso, sem chance de se defenderem; e também para os acometidos de transtornos e doenças psiquiátricos, como a depressão. (Melhore a contextualização do tema)
(Melhore a estratégia coesiva) A animação americana "Super Choque", transmitida pelo SBT nos anos 2000, produziu um episódio no qual um adolescente vítima de bullying leva a arma de seu pai para a escola na esperança de se vingar de seu agressor. O personagem entra em pânico ao sacar a pistola, e atira na perna de um amigo por acidente. O episódio chamava a atenção dos telespectadores infantis para os perigos de se manusear uma arma de fogo, e dos adultos para que não mantivessem tais instrumentos em suas casas. (Reestruture a discussão)
(Melhore a estratégia coesiva) Crianças e adolescentes com quadros psiquiátricos que geram a idealização suicida tem grandes chances de tentar tirar suas próprias vidas com um tiro, tendo em mente que, comparado a outros métodos e ferramentas, esse parece ser o mais rápido e menos doloroso. E visto que muitos desses jovens não são diagnosticados, seja por não aparentarem os sintomas, ou seja pela ignorância de suas famílias sobre o tema, é impossível discernir todos os suicidas em potencial, devendo-se proteger a todos. (Abordagem superficial)
(Melhore a estratégia coesiva) A solução é alertar a população acerca dos riscos e possíveis consequências de possuir uma arma de fogo dentro do lar. O governo federal, através do Ministério da Educação e Cultura (MEC), deverá produzir propagandas conscientizadoras, e transmití-las nos horários nobres das redes abertas de televisão. Tal medida visa a escolha informada dos pais e responsáveis acerca do tema. (A proposta de intervenção está incompleta)
Comentários do corretor
As discussões precisam ser reestruturadas e exploradas com mais produtividade ao longo do desenvolvimento. Não deixe de exercitar a sua escrita.
Competências avaliadas
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 160 | Nível 4 - Demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 120 | Nível 3 - Desenvolve o tema por meio de argumentação previsível e apresenta domínio mediano do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 120 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 120 | Nível 3 - Articula as partes do texto, de forma mediana, com inadequações, e apresenta repertório pouco diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 120 | Nível 3 - Elabora, de forma mediana, proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 640 |
Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
Nível 0 | Nota 0 | |||
Nível 1 | Nota 40 | |||
Nível 2 | Nota 80 | |||
Nível 3 | Nota 120 | |||
Nível 4 | Nota 160 | |||
Nível 5 | Nota 200 |