Na teoria “Negação de alteridade”, elaborada por Ricardo Timm, a sociedade nega o direito do próximo, para, assim, cometer-lhe qualquer tipo de violência. O filósofo revela fundamentos e as suas respectivas intenções, algo que pode ser embasado no século XXI, quando é discutida as consequências e motivos do marco temporal. (Melhore a contextualização do tema e formule a tese)
(Boa estratégia coesiva) Em primeiro lugar, cabe mencionar as consequências do tema. Negar o direito e estabelecer datas que validam sua herança é um ato dissimulado na realidade genocida que vivem esses povos, agravando o extermínio cultural e a perda de aliados contra os desmatamentos dos biomas brasileiros, o aquecimento global e a concentração de gás carbônico. (Reestruture. Abordagem superficial)
(Boa estratégia coesiva) Além disso, existem empecilhos para a resolução da tese. Os originários são deixados à mercê da sociedade desde a chegada dos europeus e a sua imposição, hábito que vigora até os dias de hoje, como o fato do marco temporal ser defendido pela sociedade ruralista elitizada em prol de um risco de desapropriação, na qual exala um tom anti-indígena. Assim, “Um povo sem conhecimento, que silencia seu passado histórico, origem e cultura é uma árvore sem raízes”, Bob Marley. (Reestruture)
(Boa estratégia coesiva) Sob esse âmbito, é viável a aplicação de medidas pelo governo federal para amenizar a situação. Para o fim da negligência política, urge ao Ministério da Agropecuária e Abastecimento garantir, por meio de fiscalização e leis aprovadas pelas minorias, objetivando extinguir a falta de zelo com o compromisso indígena. Somente assim, os herdeiros da terra terão seus direitos garatindos. (A proposta de intervenção está incompleta)
Comentários do corretor
As discussões precisam ser reestruturadas e exploradas com mais produtividade ao longo do desenvolvimento. Não deixe de exercitar a sua escrita.
Competências avaliadas
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 160 | Nível 4 - Demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 120 | Nível 3 - Desenvolve o tema por meio de argumentação previsível e apresenta domínio mediano do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 120 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 200 | Nível 5 - Articula bem as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 160 | Nível 4 - Elabora bem proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 760 |
Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
Nível 0 | Nota 0 | |||
Nível 1 | Nota 40 | |||
Nível 2 | Nota 80 | |||
Nível 3 | Nota 120 | |||
Nível 4 | Nota 160 | |||
Nível 5 | Nota 200 |