Debate sobre o marco temporal indígena - Banco de redações

O conceito de entropia, da física, mensura o grau de desordem em um sistema termodinâmico. No entanto, fora das ciências da natureza, no que concerne ao debate sobre o marco temporal no Brasil nos últimos anos, cujo muitos indígenas vêm sendo afetados, percebe-se a configuração de um problema entrópico, necessidade de promover melhorias no que tange à questão do marco temporal no Brasil nos últimos anos, que persiste influenciada por má influência midiática, além do pensamento capitalista. (Melhore a progressão de sentido. Evite períodos longos)

(Boa estratégia coesiva) Sob esse viés, pode-se aprontar  apontar como um empecilho à consolidação de uma solução, (Sem vírgula) a má influência midiática. Conforme Pierre Bourddieu, o que foi criado para ser instrumento de democracia não deve ser convertido em mecanismo de opressão. Nessa perspectiva, pode-se observar que a mídia, em vez de promover debates que elevem o nível de informação da população, influencia na consolidação do problema, tratando o tema de maneira silenciada, e muitas vezes deixando-o de lado. (Explore a discussão com mais produtividade)

(Boa estratégia coesiva) Outro ponto relevante, nessa temática, é o pensamento capitalista. Sob essa lógica, o imperativo categórico, de Kant , preconiza que o indivíduo de agir apenas segundo a máxima que (Problemas na construção de sentido) gostaria de ver transformada em lei universal. No entanto, no que tange à questão do debate sobre o marco temporal no Brasil (Vírgula) nos últimos anos há uma lacuna no dever moral quanto ao exercício do pensamento capitalista, onde as pessoas deixou  deixaram levar-se por um pensamento que está em plantado implantado na nossa sociedade, não pensando na importância da natureza. (Reestruture)

(Boa estratégia coesiva) Por tudo isso, faz-se necessária uma intervenção pontual no problema. Assim, especialistas no assunto como a Funai (Desenvolva a sigla) e a secretária do meio ambiente, com o apoio de ONGs (Desenvolva a sigla) também especializada na fauna e flora, como também especialista na vida indígena no país, devem desenvolver ações que revertam a má influência midiática sobre o debate do marco temporal no Brasil nos últimos anos. Tais ações devem ocorrer nas redes sociais, por meio da produção de vídeos que alertem sobre as reais condições da questão, comparando o tratamento que a mídia dá com relatos de pessoas que de fato formam afetadas pela problemática. É possível, também, criar uma "hashtag" para identificar a campanha e ganhar, (Sem vírgula) mais visibilidade, afim  a fim de conscientizar a população sobre as consequências de tratamento que determinados canais de comunicação dão ao assunto. Talvez, (Sem vírgula) assim seja possível construir um país onde o povo indígena possa ser digno de respeito e assim se orgulhar do lugar onde vem.