"Ordem e Progresso", os dizeres, no centro da bandeira brasileira, se mostra contraditórios quando se tem uma discursão sobre o marco temporal no Brasil. Dessa maneira, devemos analisar o papel do Estado e entender as raízes históricas para acabar com esse debate. (Explore mais as discussões iniciais)
(Boa estratégia coesiva) Primeiramente, é necessário questionar a postura do Estado. O contratualista John Locke dissertou que o poder público foi criado para garantir os direitos naturais do cidadão- dentre eles à segurança e à propriedade. Entretanto, com o marco temporal que está sendo debatido, várias comunidades indígenas correm o risco de ficar sem suas terras, isso consolida a quebra do "contrato social" proposta por Locke. (Explore com mais produtividade)
(Boa estratégia coesiva) Somando a isso, é importante entendemos as raízes históricas sobre esse debate. Em 2009, o Supremo Tribunal Federal (STF) julgou que a terra indígena Raposa Serra do Sol pertencia aos povos indígenas, alegando que eles estavam lá quando a Constituição de 1988 foi promulgada. Portanto, a partir daí (Marca de oralidade) o marco temporal foi colocado em discussão pois os indígenas que não se encontravam em suas terras em 1988 por conta de (Marca de oralidade) terem sido expulsos não teriam o direito ao seu território, (Ponto final) Logo, atualmente isso é discutido no STF. (Abordagem limitada)
(Boa estratégia coesiva) Dessa forma, as raízes históricas precisam ser entendidas e o Estado tem que assegurar os direitos dos índios. Portanto, cabe ao Ministério da Educação (Vírgula) por intermédio de palestras (Vírgula) dialogar a importância do índio e o direito deles ao seu território com o objetivo de termos um futuro onde os povos indígenas não precisem reivindicar suas terras, pois terão esse direito garantido. Assim, será possível cumprir os dizeres da bandeira do Brasil. (A proposta de intervenção está incompleta)
Comentários do corretor
Delimite e explore as discussões com mais produtividade. Não deixe de exercitar a sua escrita.
Competências avaliadas
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 120 | Nível 3 - Demonstra domínio mediano da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com alguns desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 120 | Nível 3 - Desenvolve o tema por meio de argumentação previsível e apresenta domínio mediano do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 120 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 200 | Nível 5 - Articula bem as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 120 | Nível 3 - Elabora, de forma mediana, proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 680 |
Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
Nível 0 | Nota 0 | |||
Nível 1 | Nota 40 | |||
Nível 2 | Nota 80 | |||
Nível 3 | Nota 120 | |||
Nível 4 | Nota 160 | |||
Nível 5 | Nota 200 |