Debate sobre o marco temporal - BXA - Banco de redações

A Constituição Federativa Brasileira de 1988, no artigo 237, declara que, (Sem vírgula) é direito dos indígenas o usufruto permanente das terras que originalmente ocupam na forma desta lei. Nesse sentido, é perceptível que a prerrogativa na qual, (Sem vírgula) o interesse pelo marco temporal por vezes é embargada (Vírgula) principalmente, no que tange a demarcação das terras dos originários no Brasil (Construção confusa. Refaça-a). Dessa forma, torna-se imperiosas ações efetivas para diminuir a precariedade nas políticas públicas do país, tendo em vista, (Sem vírgula) a falta de reconhecimento vindo das bancadas ruralistas e a delimitação honesta e imparcial das terras. (Muito bem. Apresentou a tese)

(Boa estratégia coesiva) Em primeiro plano, é importante pontuar que enquanto se mantiver a contestação histórica dos ruralistas sobre os índios, parte dos indivíduos serão prejudicados em seus direitos básicos. Nesse viés, de acordo com o filósofo John Locke, é dever do Estado assegurar os direitos imprescindíveis da população, todavia, essa não é a realidade brasileira. Dessa forma, ocorre que, (Sem vírgula) o descaso com as invasões nos terrenos indígenas corrobora com os riscos à perpetuação do problema, de modo que acarreta conflitos árduos entre as partes. Isso é bastante paradigmático, (Sem vírgula) em um país que se autodenomina “desenvolvido”, a permanência deste obstáculo (Construção confusa. Refaça-a). (Explore a discussão com mais clareza)

(Boa estratégia coesiva) Em segundo plano, é valido ressaltar também que a falta de uma nova delimitação justa traz dificuldades para os grupos em suas singularidades. Nessa linha de raciocínio, pode-se observar que há uma discrepância mútua de ideias sobre o assunto, o que contraria o pensamento de Thomas More, na obra “Utopia”, que retrata uma sociedade perfeita e ideal; (Vírgula) contraposta pelos embates das associações atuais. Dessa maneira, sucede-se que, (Sem vírgula) a omissão estatal diante da situação, (Sem vírgula) potencializa as inconformidades da problemática, de sorte que gera insatisfação entre ambos. Tal consequência soma com os atritos já existentes entre os membros, fazendo, assim, desafiador a finalização do impasse. (Reestruture e explore com mais produtividade)

(Boa estratégia coesiva) Portanto, cabe ao Supremo Tribunal Federal, (Sem vírgula) pleitear leis que assegurem ambos os grupos de seus direitos, isso por intermédio de debates e votações na Câmara dos Senadores, de modo a estabelecer os reais limites entre as terras de direito indígena, para o seu uso próprio, além das terras de direito dos proletariados, para usufruir com o objetivo econômico, respeitando as dívidas históricas por parte das comunidades. Assim, o debate sobre o marco temporal seria uma mazela passada no histórico brasileiro.