De acordo com Aristóteles, "A base da sociedade é a justiça". No entanto, o contexto do Brasil no século XXI contraria-o, uma vez que, (Sem vírgula) o marco temporal demostra-se como uma questão de injustiça para os indígenas, o que desestrutura a base da sociedade. Dessa forma, é preciso que estratégias sejam aplicadas para alterar essa situação, que persiste devido não só a priorização de interesses financeiros, mas também ao individualismo. (Muito bem. Contextualizou o tema e formulou a tese)
(Boa estratégia coesiva) Nesse sentido, em primeiro lugar, evidencia-se que a priorização do capital é um grande responsável pela complexidade do problema. Theodor Adorno, filósofo da Escola de Frankfurt, cunhou o conceito de Industria Cultural para criticar a desvalorização da arte do contexto do capitalismo cultural. Diante dessa perspectiva, problemas como o marco temporal florescem em virtude da priorização de interesses mercadológicos, que acabam por ganhar grandes proporções. Assim, tem-se a objetificação de sujeitos e práticas sociais como consequência, o que agrava o problema. (Reestruture e explore com mais produtividade)
(Boa estratégia coesiva) Além disso, outra dificuldade enfrentada é a falta de empatia por povos originários. Na obra "Modernidade Líquida", Zygmant Bauman defende que a sociedade atual é fortemente influenciada pelo individualismo. A tese no sociólogo pode ser observada de maneira específica, (Sem vírgula) no que se refere ao marco temporal. Essa liquidez que influi no problema faz com que indígenas temam a perda de suas terras para proprietários interessados somente nas riquezas que elas trarão. (Reestruture e explore as discussões com mais produtividade)
(Boa estratégia coesiva) Portanto, é indispensável intervir no problema. Para que isso ocorra, os órgãos governamentais devem investir em informação sobre a importância da preservação de territórios indígenas, por meio de palestras nas escolas, a fim de reverter a falta de empatia por esses povos. Tal ação pode, ainda, ser divulgada nas mídias de massa para que a população tome mais conhecimento. Paralelamente, é preciso intervir na priorização de interesses financeiros presentes no problema. Talvez, assim, o princípio de Aristóteles poderia se concretizar. (A proposta de intervenção está incompleta)
Comentários do corretor
As discussões precisam ser reestruturadas e exploradas com mais produtividade. Não deixe de exercitar a sua escrita.
Competências avaliadas
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 160 | Nível 4 - Demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 160 | Nível 4 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 120 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 200 | Nível 5 - Articula bem as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 160 | Nível 4 - Elabora bem proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 800 |
Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
Nível 0 | Nota 0 | |||
Nível 1 | Nota 40 | |||
Nível 2 | Nota 80 | |||
Nível 3 | Nota 120 | |||
Nível 4 | Nota 160 | |||
Nível 5 | Nota 200 |