Desde 1500 (Vírgula) com a chegada dos portugueses ao Brasil, é visível o quanto foi perdido por aqueles que já viviam no território antes da chegada dos colonizadores, perdas que vão a bens naturais, terras, população e cultura (Problemas na construção de sentido). Atualmente (Vírgula) o povo indígena continua a lutar por seus direitos, voltando a levantar o debate sobre o marco temporal, que usa como tese que os indígenas poderam poderão reivindicar somente as terras ocupadas por eles antes de 1988. Essa decisão divide opiniões (Vírgula) colocando os ruralistas e os povos originários em lados opostos, levando a causas que contribuem para esse cenário, desigualdade e desinteresse governamental. (Melhore a contextualização do tema)
(Boa estratégia coesiva) Sob esse vies, é possivel postular a desigualdade como impulsionador desse problema, visto que, mesmo sendo os primeiros ocupantes do território, o povo indígena sofreu com grandes desigualdades, em diversas áreas sociais, que ainda estão sendo ajustadas. O acordo do marco temporal visa diminuir ainda mais o território ocupado por esse povo, sendo esse espaço deles por direito, já que são originários daquela terra. A aceitação desse marco causaria diversas consequências, como a perda de identidade e cultura cada vez mais pelo povo que vive nessas aldeias. (Reestruture a discussão apresentada)
(Boa estratégia coesiva) Ademais, vale também ressaltar o desinteresse governamental e sua relação com o marco temporal, visto que o gooverno governo do presidente Jair Bolsonaro concorda com a tese apresentada pelo STF (Desenvolva a sigla) sobre o assunto, o desinteresse ocorreria na falta de apoio à história do país, na perda de suas origens e cultura, que ficariam ainda mais restritas para o resto da população do território brasileiro. (Reestruture a discussão apresentada)
(Boa estratégia coesiva) Sendo assim, seria imperioso que o governo brasileiro realisasse novamente uma análise de todos os prós e contras a respeito do marco temporal, por intermédio de pesquisas e reuniões, a fim de encontrarem m a alternativa que seja favoravél para todos. (Não apresentou a proposta de intervenção propriamente dita)
Comentários do corretor
Reestruture e explore as discussões com mais produtividade ao longo do desenvolvimento. Mantenha os aspectos positivos. Não deixe de exercitar a sua escrita.
Competências avaliadas
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 120 | Nível 3 - Demonstra domínio mediano da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com alguns desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 160 | Nível 4 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 120 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 160 | Nível 4 - Articula as partes do texto com poucas inadequações e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 80 | Nível 2 - Elabora, de forma insuficiente, proposta de intervenção relacionada ao tema, ou não articulada com a discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 640 |
Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
Nível 0 | Nota 0 | |||
Nível 1 | Nota 40 | |||
Nível 2 | Nota 80 | |||
Nível 3 | Nota 120 | |||
Nível 4 | Nota 160 | |||
Nível 5 | Nota 200 |