Parto Humanizado: Um direito negligenciado - Banco de redações

O romance distópico: “O conto da Aia”, de Margareth Atwood, retrata um universo no qual mulheres são tratadas como meras reprodutoras, perdendo (Vírgula) assim, a autonomia feminina e direito de escolha sobre seu próprio corpo. O parto torna-se parte crucial e, por diversas vezes, idealizado dentro da maternidade. Confrontando essa idealização, tem-se uma realidade na qual a vontade materna é negligenciada, associado à falta de apoio governamental para acessibilidade do parto humanizado. (Ideias fragmentadas) Tornando este um momento de violência e fonte traumas. (Muito bem. Contextualizou o tema e formulou a tese) 

(Melhore a estratégia coesiva) Entende-se como parto humanizado aquele em que parturiente e o bebê são colocados como protagonistas do processo do nascimento, independente da via de parto utilizada, sendo respeitada as vontades da mesma  (Use quando houver ideia de igualdade) desde que não apresente riscos. Todavia, é crescente o número de relatos de vítimas de violência obstetrícia, seja verbal, física ou psicológica. Em sua maioria a escolha de parto não é respeitada, são empregados técnicas violentas e desnecessárias para adiantar o nascimento ou até mesmo proíbe-se a presença de acompanhantes, o que segundo a Lei Federal n°11.108, de 25 de abril de 2005, conhecida como a Lei do Acompanhante, é um direto da gestante. (Explore o argumento com mais produtividade)

(Boa estratégia coesiva) Associado a isso, encontra-se a falta de apoio financeiro ao SUS (Desenvolva a sigla) para tornar o parto humanizado acessível a todos. Percebe-se que tal possibilidade ainda é vista como realidade distante por muitos, uma vez que a rede de apoio com todos os profissionais adequados demanda um poder aquisitivo que classes menos favorecidas não conseguem arcar. Recorre-se ao SUS que, sucateado devido à corrupção existente e sem conseguir atender corretamente todas as demandas, opta-se (Melhore o encadeamento textual) se opta por realizar cesárias mesmo não sendo a opção da gestante. (Explore o argumento com mais clareza e produtividade)

​​​​​​​(Boa estratégia coesiva) Mediante ao exposta acima, é de suma importância a adoção de medidas que visem educar profissionais de saúde não apenas no que tange os aspectos fisiológicos, mas também aos psicológicos em conjunto com o aumento da acessibilidade do parto humanizado, por meio de investimentos na estrutura de hospitais e criação de equipes multidisciplinares (Muito bem. Apresentou os meios), fazendo dele um direito de todos. Permitindo que desta forma seja possível a criação de um ambiente adequado e saudável para o parto, no qual seja priorizado o bem-estar e saúde da gestante e do bebê. ​​​​​​​(A proposta de intervenção está incompleta)