De acordo com o artigo 196º da Constituição federal de 1988 (Dois pontos) “A saúde é um direito de todos e dever do Estado”. Tendo isso em vista, o Sistema Único de Saúde (SUS) foi criado para proporcionar tratamento universal e gratuito por meio de hospitais públicos sob o governo. Assim, o SUS é pode ser a única escolha de milhares de gestantes para realizar o parto. Por conseguinte, é um dever do Estado zelar por esse processo tão delicado e estressante. (Melhore a contextualização do tema e formule a tese)
(Boa estratégia coesiva) Em primeira instância, uma maneira de proteger a mãe e a criança é o parto humanizado, uma vez que esse se diferencia do parto normal por dar mais autonomia ao paciente. Dessa forma, cabe à grávida definir o formato do parto (cesárea, natural, com fórceps etc.), a posição de concepção, o ambiente, se a família estará ou não presentes e outros. Consequentemente, essa personalização torna o momento mais confortável, diminui a ansiedade da mulher e até as chances de depressão pós-parto. (Explore essa discussão com mais produtividade)
(Boa estratégia coesiva) Todavia, ainda que haja tantos benefícios nesse modelo, esse poder de escolha não é realidade no SUS. No que concerne concepções naturais, por exemplo, o sistema está totalmente despreparado, tendo somente 18 unidades habilitadas para isso em todo o Brasil (Apresente a fonte da informação). No entanto, segundo o artigo 6º, a proteção à maternidade é um direito social. Portanto, o parto humanizado é, sem dúvidas, uma preocupação da saúde pública. (Explore mais a discussão apresentada)
(Boa estratégia coesiva) Em suma, uma reforma operacional e da infraestrutura nos hospitais públicos é necessária. No que tange o funcionamento, os profissionais do SUS (Muito bem. Apresentou o agente) deverão estar abertos e preparados aos pedidos da gestante e intervir o mínimo no parto. Ademais, a infraestrutura tem de ser adaptada às diversas possibilidades, como por exemplo para a concepção natural (Reestruture), expandindo o número de sedes disponíveis ao procedimento. (Reelabore a proposta de intervenção)
Comentários do corretor
As discussões precisam ser delimitadas e exploradas com mais produtividade ao longo do desenvolvimento. Evite uma abordagem superficial do tema. Não deixe de exercitar a sua escrita.
Competências avaliadas
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 160 | Nível 4 - Demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 120 | Nível 3 - Desenvolve o tema por meio de argumentação previsível e apresenta domínio mediano do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 120 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 200 | Nível 5 - Articula bem as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 120 | Nível 3 - Elabora, de forma mediana, proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 720 |
Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
Nível 0 | Nota 0 | |||
Nível 1 | Nota 40 | |||
Nível 2 | Nota 80 | |||
Nível 3 | Nota 120 | |||
Nível 4 | Nota 160 | |||
Nível 5 | Nota 200 |