Parto humanizado, uma discussão social - Banco de redações

Parafraseando a escritora brasileira Eliane Brum – a mulher pobre e preta, quando gestante, enfrenta uma realidade desumanizada, seja pelo atendimento (Vírgula) muitas vezes, precário, seja pela falta de escolha em querer parto normal ou cesariana, por exemplo. Tal colocação mostra um cenário preocupante na saúde pública contemporânea, pois o sujeito de direito é anulado e o desequilíbrio social impera cotidianamente nos hospitais municipais e estaduais do país. Então, no Brasil, precisa haver uma reestruturação no cuidado à mulher grávida, pela qual tenha observância justa dentro da legislação vigente. Além disso, a educação qualitativa denota responsabilidade e proporciona humanização da sociedade. (Melhore a progressão de ideias. Contextualize o tema de acordo com a proposta e formule a tese com mais clareza)

(Boa estratégia coesiva) Nesse contexto, infere-se dimensionar, inicialmente, a importância de efetivar o cumprimento das leis de resguardo e cuidado no momento do parto. Um exemplo normativo é a lei federal n° 5.905/73, a qual proíbe a realização da manobra Kristeller, procedimento que empurra com as mãos ou cotovelo a barriga para forçar a saída do bebê. Sendo assim, percebe-se uma legislação existente, mas é crucial reestruturá-la a ponto de consolidar segurança e responsabilização. E, dessa forma, concretizar efetividade de direitos, porque a gestante detém autonomia pata decidir uma ação obstétrica mais conivente as suas necessidades e escolhas pessoais. (Reestruture as discussões apresentadas) 

(Boa estratégia coesiva) Por conseguinte, nota-se, de antemão, um descaso entre o querer da mulher na hora do parto e a decisão final do médico, isto é, na grande maioria dos procedimentos obstétricos em hospitais públicos, o médico deixa em segundo plano as escolhas da paciente, acarretando  ocasionado uma violência por silenciá-las. Logo, às vezes não falta conscientização, falta sensibilidade e caráter na construção de um ambiente mais equilibrado, na qual a mãe deve ser ouvida e acatada. Por isso, uma educação qualitativa é aquela pela qual incuti à população seus deveres e, consequentemente, desenvolva indivíduos conscientes dos seus direitos e, assim, permita uma civilização humanizada. (Reestruture as discussões)

​​​​​​​(Boa estratégia coesiva) Com base nessas considerações, o parto humanizado é uma questão de saúde púbica por equacionar direitos universais. Isto posto, resoluções são imprescindíveis para resolver o impasse. Cabe ao Ministério da Educação (Muito bem. Apresentou o agente) firmar parceria junto ao Centro de Referência de Assistência Social (Cras) para possibilitar informação junto à comunidade sobre os direitos da mulher no momento do parto (Muito bem. Apresentou a ação) e, assim, permitir democratização de escolha da paciente. Nesse ínterim, as escolas podem formar grupos de palestras e inserí-las aos alunos a fim de perfectibilizar conscientização e conhecimento a respeito do parto humanizado (Muito bem. Apresentou a finalidade). Portanto, tal solução vai configurar ações obstétricas seguras e respeitosas na concepção do filho. ​​​​​​​(A proposta de intervenção está incompleta)