[Sem título] - Banco de redações

A Constituição federal de 1988 garante a todos os brasileiros o direito à vida, à liberdade, à igualdade e à segurança. Entretanto, esses direitos não se aplicam quanto aos obstáculos relacionados ao parto humanizado. Nesse sentido, torna-se claro que essa problemática tem origem na inacessibilidade a tal método. Assim, não só as falhas nas informações, como também a ineficiência das políticas públicas a favor da saúde da mulher aprofundam essas situação. (Muito bem. Contextualizou o tema e formulou a tese)

(Boa estratégia coesiva) Em primeiro lugar, a carência de informação e as inverdades acerca do parto humanizado colaboram para o surgimento dúvidas e resultam numa falsa impressão de que este método não é seguro. Sob essa lógica, as mulheres têm apostado em maiores intervenções no parto. Segundo a OMS (Desenvolva a sigla), o Brasil realiza 4 vezes mais cesárias do que os 15% aceitáveis, ou seja, o parto normal, que na maioria dos casos é o ideal, não tem sido primeira opção. Sendo assim, enquanto informações necessárias não chegarem ao conhecimento de todos, a opção do parto normal não será uma realidade para as mulheres. (Reestruture essa discussão)

(Boa estratégia coesiva) Ademais, a ineficiência de políticas públicas voltadas para a saúde da mulher também é um fator determinante para este empecilho. Para Thomas Hobbes, é dever do Estado garantir o bem-estar da população, porém, tal responsabilidade não está sendo posta em prática, visto que ainda há escassez na infraestrutura necessária para atender a demanda de gestantes. Torna-se (Vírgula) então, indispensável a realização de lugares públicos adequados (Reelabore) e seguros para realização de partos humanizados. (Explore mais a discussão apresentada)

(Boa estratégia coesiva) Mediante ao exposto, é imprescindível atuar sobre essa realidade. Para isso, cabe ao Ministério da Saúde (Muito bem. Apresentou o agente), em parceira com o Ministério da Mulher, da Família e dos Diretos Humanos, elaborar um plano de investimento na infraestrutura (Muito bem. Apresentou a ação) da casas de parto do SUS (Desenvolva a sigla), para que (Vírgula) assim, a mulher tenha o poder de escolha do parto desejado. Paralelamente a isto, cabe à mídia (Muito bem. Apresentou o agente) criar campanhas informativas (Muito bem. Apresentou a ação) através de comerciais e das redes sociais, a fim de ressignificar as informações duvidosas (Muito bem. Apresentou a finalidade). Portanto, dessa maneira (Redundância), será possível valorizar a autonomia da mulher, visando o bem-estar da mesma  (Use quando houver ideia de igualdade) e da criança, como garantido na Constituição federal de 1988.