O nascimento é um acontecimento singular da vida; (Vírgula) um momento em que ocorre a aproximação de uma mãe e de seu recém-nascido através do compartilhamento de emoções afetivas entre ambos. Isto posto, compele fazer-se um questionamento: a priorização de um método de parto em que essas interações ocorram - em detrimento a outros métodos menos humanizados -, não é uma questão de saúde pública? (Melhore a contextualização do tema)
(Melhore a estratégia coesiva) Quando analisa-se nacionalmente esta questão, observa-se que o Brasil está longe de ser o exemplo ideal com relação à implementação deste método à saúde pública. Dados demonstram que há falta de unidades especializadas neste tipo de procedimento, bem como há falta de interesse do Poder Público de introdução destas mesmas (Use quando houver ideia de igualdade) ao Sistema Único de Saúde. (Argumentação limitada)
(Melhore a estratégia coesiva) O baixo envolvimento das autoridades políticas e sanitárias neste tema demonstra, para além disto, um desatino social entre as atribuições do Poder Público e os direitos individuais da mulher, resultando no desestímulo do aperfeiçoamento e da implementação deste método. (Argumentação limitada)
(Boa estratégia coesiva) É mister enfatizar, portanto, que mais do que nunca faz-se necessária a participação popular na requisição e na cobrança da implementação (Vírgula) bem como no aperfeiçoamento deste método pelo Poder Público, haja vista que esta é uma questão pública, que embasada em diversos apontamentos técnico-científicos, (Sem vírgula) demonstram ser benéfica a sua implementação em procedência à saúde da mulher. De igual modo, compete a este, o Poder Público, visar e empenhar suas ações nas necessidades requeridas pela sociedade, tal como delimitado essencialmente em suas atribuições basilares. Por fim, a incrementação deste método resultará, sem sombra de dúvidas, no aprimoramento da saúde pública no Brasil, bem como, para fins sociais, no aprimoramento dos direitos individuais da mulher.
Comentários do corretor
Melhore a apresentação das discussões. Reestruture e explore os argumentos com mais produtividade ao longo do desenvolvimento. Não deixe de exercitar a sua escrita.
Competências avaliadas
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 160 | Nível 4 - Demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 120 | Nível 3 - Desenvolve o tema por meio de argumentação previsível e apresenta domínio mediano do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 120 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 160 | Nível 4 - Articula as partes do texto com poucas inadequações e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 120 | Nível 3 - Elabora, de forma mediana, proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 680 |
Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
Nível 0 | Nota 0 | |||
Nível 1 | Nota 40 | |||
Nível 2 | Nota 80 | |||
Nível 3 | Nota 120 | |||
Nível 4 | Nota 160 | |||
Nível 5 | Nota 200 |