Muito se discute a importância de um parto humanizado assegurando todos os desejos de uma mãe, sejam em hospitais públicos ou privados, toda mulher tem o direito de escolher como dar à luz, indo do local escolhido até usar ou não analgésicos. A violência obstétrica se tornou conhecida apenas em dois mil e sete, tendo como suas principais características as más condições do sistema da saúde e o abuso físico, gerando diversas mortes no Brasil. (Melhore a contextualização do tema)
(Boa estratégia coesiva) Deve-se, antes de tudo, frisar que o parto humanizado vem tendo cada vez mais preferências por conta do seu método mais humano e acolhedor, como poder optar por uma música ambiente, praticar ginástica, receber massagens, andar, (Sem vírgula) e ter seu bebê dentro de uma piscina, banheira ou na cama. Muitas mulheres também estão optando por dar à luz em sua própria casa, tendo uma visão que pode ser uma experiência mais confortável e que possam acompanhar melhor o nascimento. Sendo assim podemos ver que a saúde pública avançou neste quesito, tendo como resultado menos mortes durante o ato, mais escolhas, menos agressões ao corpo e ao bebê, e diminuindo drasticamente a depressão pós-parto. (Reestruture as discussões apresentadas)
(Boa estratégia coesiva) Em segundo lugar, vale frisar que a violência obstétrica não é apenas uma agressão física, sendo também psicológica, linguagens rudes, discriminação por conta de cor ou classe social, falta de comunicação com a mãe e falta de recursos são alguns dos casos mais ocorrentes, chegando até a traumatizar as gestantes. Muitos métodos praticados são considerados extremamente abusivos, como a famosa "Manobra de Kristeller", onde o profissional pressiona a parte superior do útero para acelerar a saída do bebê, correndo o risco de prejudicar a criança ou a mãe, deixando até mesmo hematomas após o parto. (Reestruture a discussão apresentada)
(Boa estratégia coesiva) Diante dos argumentos supracitados, pode-se concluir que o governo geral poderia deve investir com mais precisão nos hospitais, seja por meio de melhores recursos materiais, até a preparação dos médicos(as) para que o parto ocorra com mais segurança, menos riscos de morte e mais aconchego. (A proposta de intervenção não foi propriamente apresentada)
Comentários do corretor
Delimite e explore as discussões com mais produtividade. Apresente todos os elementos da proposta de intervenção. Não deixe de exercitar a sua escrita.
Competências avaliadas
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 160 | Nível 4 - Demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 160 | Nível 4 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 120 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 200 | Nível 5 - Articula bem as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 40 | Nível 1 - Apresenta proposta de intervenção vaga, precária ou relacionada apenas ao assunto. |
NOTA FINAL: 680 |
Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
Nível 0 | Nota 0 | |||
Nível 1 | Nota 40 | |||
Nível 2 | Nota 80 | |||
Nível 3 | Nota 120 | |||
Nível 4 | Nota 160 | |||
Nível 5 | Nota 200 |