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Parto humanizado: uma questão de saúde pública?

Enviada em: 03/07/2021

Status:

Corrigida
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Em meados de 2000,alguns movimentos contrários à hospitalização do parto começaram a crescer no Brasil,questionando nossas altas taxas de cesárias e excessivas intervenções nos partos.No entanto,mesmo com o reconhecimento e relevância dada, a problemática persiste pela falta de respeito e apoio às decisões maternas e percebe-se a falta de políticas públicas que favoreçam a autonomia da mulher e a promoção de métodos evasivos. (Muito bem. Contextualizou o tema)

(Boa estratégia coesiva) Sob esta ótica,a mentalidade social também deve ser questionada por sua restrição (Melhore a apresentação dessa ideia),pois mesmo com os avanços medicinais,antigos métodos ainda são consideráveis,por isso o respeito é essencial-mas não ocorre na prática.Conforme a teoria de John Locke (Vírgula) da "tábula rasa",o ser humano é como uma tela branca preenchida por experiências e vivências,assim,a população brasileira-em especial os médicos-deveriam tomar consciência do que ocorre no cenário da falta de humanização nos partos e utilizar disto como uma maneira de ampliar a mentalidade em um âmbito social e geral. (Reestruture as discussões apresentadas)

​​​​​​​(Boa estratégia coesiva) Consoante a isso,o Brasil realiza quase quatro vezes mais cesárias do que os 15% permitidos pela OMS (Desenvolva a sigla), e além disso, (Sem vírgula) faltam casas de parto normal no Sistema Único de Saúde.Isto reflete da ineficácia do Poder Público em garantir ações harmônicas na sociedade,pois gera falta de autonomia materna e apoio,além da desconsideração de métodos tradicionais,o que pode ser visto como falta de respeito e gerar estresses aos envolvidos no parto. (Reestruture a discussão apresentada)

​​​​​​​(Melhore a estratégia coesiva) Perfaz-se que o Brasil ainda carece muito de humanização relacionada aos partos e algo deve ser feito para reverter tal problema.Primeiramente,cabe ao Ministério de Saúde (Muito bem. Apresentou o agente), através do SUS, aumentar o número de casas de partos normais em prol do respeito e da liberdade feminina pela escolha de métodos.Fora isso,cabe ao governo promover a conscientização geral da população(principalmente em hospitais) sobre a importância do respeito e pregando a importância de uma mente aberta,lutando assim, ​​​​​​​(Sem vírgula) por um país humanizado e com direitos garantidos.

Comentários do corretor


As discussões precisam ser reestruturadas e exploradas com mais produtividade. Mantenha os aspectos positivos. Não deixe de exercitar a sua escrita. 


Competências avaliadas


Competência Nota Motivo
Domínio da modalidade escrita formal 160 Nível 4 - Demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita.
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa 160 Nível 4 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão.
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista 120 Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista.
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação 160 Nível 4 - Articula as partes do texto com poucas inadequações e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos.
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos 120 Nível 3 - Elabora, de forma mediana, proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto.
NOTA FINAL:     720


Veja abaixo a nota relacionada a cada nível
Nível 0 Nota 0
Nível 1 Nota 40
Nível 2 Nota 80
Nível 3 Nota 120
Nível 4 Nota 160
Nível 5 Nota 200